Jeremias era o único habitante da Aldeia das Cores que vivia num mundo a preto e branco.
Todos os outros transbordavam, permanentemente, de cor e felicidade. Mas o velho, por ser diferente, era tratado com desprezo e mantinha-se numa constante tristeza.
Até ao dia, em que um acontecimento inesperado provocou uma enorme reviravolta.
Numa paleta viva, construímos a partir de um quadro infantil uma pequena janela para o mundo real. Desvendada num texto colorido de lições importantes, mas tratadas de forma simples e fácil, ao jeito dos mais pequenos.
No Velho a Preto e Branco, os coreógrafos/criadores fundem duas linguagens artísticas, a do teatro narrativo e a do desenho coreográfico, potenciando o vocabulário contemporâneo e o movimento criativo.
Esta criação sobe ao palco, decorando o espaço com movimento e cor, numa peça que procura trazer uma nova leitura à diferença.