"𝘋𝘪𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘧𝘪𝘮 𝘴𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘻 𝘥𝘦 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘧𝘶𝘪 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘦𝘮𝘪𝘥𝘰 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰".
Do romance A Última Lua de Homem Grande; de Mário Lúcio Sousa. Contar a morte para discorrer sobre a vida de Amílcar Cabral, um dos maiores ícones do pensamento revolucionário do século XX.
Interpretada por João Paulo Brito, dirigida por Flávio Hamilton e com uma equipa formada por artistas dos dois países, a peça parte do último dia de vida de Amílcar Cabral para falar do seu pensamento e da sua obra, no ano do do centenário do nascimento de Amílcar Cabral e dos cinquenta anos do 25 de Abril