A mãe natureza tem o prazer de apresentar um espectáculo sem precedentes e indescritível, com dois macacos, como protagonistas e personagens, que junto ao seu meio peculiar de transporte, um Mini com muitas utilidades, leva a cena a um ritmo frenético. Humor, acrobacias e malabarismos são apenas uma pequena parte deste circo animal. O que nos terá preparado a mãe natureza?

Criação, Interpretação e Cenografia: David Morales e Víctor Ortiz Direcção: David Morales Coreografia: Diana Wrana Figurinos Mecanismos e Efeitos: Israel Muñoz Vestuário: Elena Revuelta e Yukari Yamashita

Com base em factos verídicos ocorridos em Portugal, a acção desenrola-se entre um qualquer centro de arte contemporânea e um modesto bairro social; Joana Bonito, esforçada mulher da limpeza. Com o marido desempregado (por convicção) e o filho desocupado (por filosofia de vida), as 24h do seu dia passam-se numa correria constante entre uma família disfuncional e um emprego precário de mulher da limpeza num centro de arte contemporânea. O frágil equilíbrio entre o curto ordenado e um mês tão longo, quebra-se no dia em que a imponente obra de um conceituado artista plástico, é vandalizada. Aberto rigoroso inquérito, Joana é acusada de ter destruído a obra de arte ao ter varrido os cacos e é obrigada a frequentar um curso pós-laboral de sensibilização à arte contemporânea. Mas onde se adivinhava o desastre, a habitual arte do desenrasque nacionais transformam o drama num êxito mundial! “A.D.N.”, mais que uma comédia de costumes, pretende ser um contributo para elevar à categoria de arte o que é afinal a nossa imagem de marca, o nosso ADN (Arte do Desenrasque Nacional).

Texto original e Encenação: Óscar Branco Interpretação: Óscar Branco, Fábio Alves, Jorge Paupério, Maria Alves Espaço cénico e Figurinos: CYBORG Desenho de Luz: Miguel Ângelo Produção Executiva: Margarida Videira

Pierrick St-Pierre, também conhecido como Mr Banana é um franco-canadiano, radicado na Alemanha, mas neste momento a viver na Índia. Aprendeu com vários circos chineses e vietnamitas e já apresentou o seu espectáculo em mais de 40 países. Esta tournée pelo mundo deu-lhe a capacidade de manipular objectos, pessoas e emoções. Com o seu tributo à energia latina, transmite uma mensagem facilmente compreendida em qualquer parte do mundo. Usa a comédia física e uma mescla de mímica com artes circenses de forma a conseguir um conjunto colorido de habilidades. Um espectáculo verdadeiramente único.

Criação e Interpretação: Pierrick St-Pierre

As meninas Pumpernickel, filhas do famoso maestro J.D. Pumpernickel decidiram dedicar-se ao showbizz. Música? Sim, elas sabem! Magia? Claro, sem qualquer problema! Números circenses? Absolutamente! Contudo talvez a interpretação que fazem de cada uma dessas artes, seja um pouco particular...

Criação e Interpretação: Detlef Schafft e Eva Cabral

O ES-PUTO abre a sua boca para digerirmos o cabaret mais corrosivo do mundo...! Agora, antes de tudo, a exuberante e estrela subversiva do transformismo MARIANNA TRAVELO, uma explosão de carne, atroz e voluptuosa, ex-vocalista de duvidosa reputação... Marianna, actua como mestre de cerimónias deste Cabaret insólito... feita de borracha- espuma e cola, nunca nega sua verdadeira natureza fantoche, envolvida num diálogo com a noite e pessoas alegres e graciosas. Apresenta os artistas da companhia saídos das mais improváveis personagens de fantasia. EL ESPEJO NEGRO tem um encontro mágico com o público, um convite desonesto ao riso, à arte, à provocação e aos sentidos...

Autor, Encenador, Desenho e Construção de Marionetas e Adereços: Ângel Calvente Figurinos: Carmen Ledesma Desenho de Luz: Antonio Regalado / Ãngel Calvente Actores e Manipuladores: Ângel Calvente, Laín Calvente e Ana Franco Técnico de Luz e Som: Adrián Alcaide

Um dia Muska decide morrer. Incapaz de se adaptar aos tempos modernos ela decide colocar um fim à sua vida. Madame Kill é uma sátira clownesca em que o suicídio é visto de maneira sensível e cómica. Um convite à cumplicidade, um intervalo para se pensar no ritmo acelerado de uma sociedade que muitas vezes esconde o que sente.

Com: Eva Ribeiro (Palhaça Muska) Direcção: Adelvane Néia Roteiro e criação Eva Ribeiro Figurino: Eva Ribeiro Cenografia e Sonoplastia: Eva Ribeiro / Adelvane Néia

Aceitas? Sim aceito! Maria é uma mulher que chega ao altar e descobre que o que era no passado já não é no presente, tudo o que está para trás já não existe. Desespera por momentos, mas de seguida aproveita o momento, vive o presente e sim, aceita! No dia mais feliz da sua vida e ao mesmo tempo o mais dramático ela convida o público a celebrar o seu matrimónio! O que quer dizer fazer coisas acabadas em “ar” e em “ir”. Ela desejará que todos sejam felizes para sempre. Com ela, no agora e no presente. Para quem acredita que o palhaço não tem passado nem futuro, e que até na desgraça ele pode brincará tem duas opções: pode fazer um estudo aprofundado dessa teoria sobre o passado e o futuro do palhaço, ou pode optar por rir. Se ficar indeciso mais vale chorar. Mas desde que aceite!

Criação e Interpretação: Marta Costa Apoio à criação: ClownLaboratoriPorto e Jan Raga

A versão da Companhia do Chapitô da fantasia sombria e psicológica de Robert Louis Stevenson é sobre a luta entre o bem e o mal, o dever e a tentação, e sobre a forma como o responsável Dr. Jeckyll combate o diabólico Mr. Hyde numa experiência horrenda que corre terrivelmente mal.

Criação: Colectiva Encenação: John Mowat Assistente de Encenação: José Carlos Garcia e John Mowat Interpretação: Jorge Cruz e Tiago Viegas Figurinos: Filipa Martins e Glória Mendes Direcção de Produção: Tânia Melo Rodrigues Técnico de Luz: Samuel Rodrigues Fotografia: Sílvio Rosado e Simão Anahory Audiovisuais: Simão Anahory

Esta trupe serve-se dos seus instrumentos musicais, marionetas, máscaras para oferecer ao público uma série de rábulas sobre vários aspectos do quotidiano, que remontam à Idade Média e persistem nos nossos dias.

Tarota e Percussões: Diogo Bastos Rabel: Susana Castro Bandolim: Pedro Lamas

Quatro Gangsters aterrorizam a cidade. Um polícia honesto, farto da corrupção do sistema e das tropelias de uma máfia e do seu mau comportamento, recruta um selecto grupo de disparatados policias para os neutralizar. O bem contra o mal? ou o contrário? Uma homenagem ao "filme negro" cheia de situações delirantes de humor negro, um inventivo espectáculo teatral, utilizando apenas a linguagem gestual. Uma viagem incrível e engraçada ao submundo do crime, dos maus instintos mas não isenta de crítica e reflexão sobre o bem e o mal.

Ideia Original e Direcção Artística: Yllana Interpretação: Fidel Fernández Luis Cao, Juanfran Dorado e Jony Elías Desenho de Som: Alberto Fernández Roda Desenho de Luz: Felipe Ramos Cenografia: Eduardo Moreno Ajudante de Cenografia: Pablo Ramos Construção de Cenografia: Peroni Desenho de Figurinos: Anna Tusell Máscaras: Morboria Um-ecos Arte y Ficción Técnicos: Miguel Ângel García Roberta Guarino e Ismael García Produção: Mabel Caínzos, Ramón Súez e Fran lvarez Produtor Executivo: Marcos Ottone

Reinando sempre a comédia e o jogo cénico, contam-se histórias através de dois irmãos mercadores, mas nem sempre muito bem contadas! Numa noite de chuva e trovoada, um raio amaldiçoado atingiu uma criança naquele beco, tornando-a na mais triste pessoa do mundo! Assim se tornou aquele local, o Beco das Lágrimas. Crescendo isolada, tornou-se num bruxo e elaborou um plano: roubar todos os risos do mundo e transformá-lo em lágrimas! Mas esta história tem um herói, ou o mais próximo disso, e com a participação em massa do público, um feitiço se vai conjurar e a salvação do beco será concretizada.

Criação e Interpretação: Ricardo Barceló e Rogério Paulo Produção: Resto de Nada - Associação Cultural

A invulgar família Barata com um negócio de uma agência funerária em crise convoca uma reunião para encontrar soluções e decide invocar os antepassados. Com a intervenção do público tudo faz para os trazer aos nossos dias e assim reanimam Bocage, Camões, Fernando Pessoa, a Marquesa de Alorna, Guerra Junqueiro, Antero de Quental e Eça de Queirós que nos trazem outras visões de tempos difíceis no nosso país. Uma comédia musical que propõe divertir e surpreender a assistência.

Criação Colectiva Coordenação: Fernando Jorge Lopes Interpretação: Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes, Francisca Lima, João Dacosta e Rui Cerveira Desenho de Luz: Celestino Verdades Cenografia: Fernando Jorge Lopes, Celestino Verdades e Zé Rui Figurinos e Adereços Arminda: Moisés Coelho Música Original: João Dacosta Movimento: Maria João Garcia Animação Vídeo: Manuel Barrisco

O ténis é um jogo. O teatro também. E ver dois palhaços a verem um jogo de ténis, é outro jogo. Um jogo louco, cómico e sem palavras! Sim, aqui a palavra é substituída pelo gesto, num absurdo e surreal momento de clown e pantomima. Palavras para quê? [Selecção e adaptação de cenas do espectáculo integral Break Point!]

Criação Colectiva Encenação: Rogério Paulo Interpretação: Ricardo Barceló e Rogério Paulo Produção: Resto de Nada - Associação Cultural

Flo, uma artista de cabaré, ingénua e sonhadora, desesperadamente à procura de um amor verdadeiro, um "true love" que a faça sentir realizada uma vez por todas. Através desta pesquisa, mergulhamos num mundo louco onde vamos encontrar uma série de personagens delirantes, engraçadas e ao mesmo tempo ternas, que a farão entender o verdadeiro significado do amor. NANO CABARET é interpretado por Natalia Calderon, atriz, compositora e cantora de Jazz e Maxi Mendia, actor e cantor. Junto com David Ottone, dos Yllana, criaram um espectáculo com um ritmo rápido, cheio de humor e boa música, com a ideia de entreter, emocionar e divertir.

Criação e Interpretação: Natalia Calderén y Maxi Mendia Direção: David Ottone Produção Musical: Willy López (Lateral ideas), Jose Mora y Bulbul Fotografia: Loren Martín-Trepidarte

Animação volante e interactiva com pequenos números pelo espaço. "Animais" selvagens, dança, acrobacia, malabarismos e magia pelas mãos de dois palhaços!

Criação Colectiva Interpretação: Mariana Schou e Rui Ferreira

A sua mãe era a música e o seu pai o circo. Ele era fantástico, fabuloso e fascinante. Quando ele fazia um dos seus maravilhosos números toda gente gritava o seu nome TATATACHÁN !!! As pessoas amavam-no tanto que hoje em dia, quando alguém faz algo fantástico, fabuloso e fascinante dizem o nome do mítico TATATACHÁN !!!.
Nasceu abraçado a um balão, que é por isso que ele vê o mundo de tão alto, vê o mundo como estivesse no sol. O seu universo é a música e o circo: O malabarista representa o ritmo, joga os malabares como quem lança também ao ar notas musicais. O acrobata representa a afirmação, os seus números de acrobacia harmoniosas e virtuosos cantam-nos melodias doces. O palhaço dá o coração, ternura, divertimento e mostra a beleza da dissonância.

(Trino) Voz, Saxofón, Piano: José Luis Gutiérrez (Pandereta) Cabo, Trapézio, Percusões, Acordeão: Stephanie Bouchard (Timbre) Bicicleta, Acrobacia, Acordeão, “Serrucho”, Percusão: Rubén Martín Urdiales (Tío Pelotas) Malabares, Acrobacia, Acordeão, Piano: Isaac Posac Ideia Original e Direccão: José Luis Gutiérrez Desenho de Luz e Figurinos: Tatatachân Vídeo: Acción vídeo Fotografia: Rubén del Valle

CRASSH é uma combinação única de percussão movimento e comédia visual.

Para CRASSH a música é uma constante quotidiana presente em tudo, das botas aos baldes, dos tubos aos capacetes, tudo é motivo e base para o movimento e para o som. Onde a voz é sempre em CRASSHonés, e entre melodias conhecidas e originais crasshianos, o público é servido por uma energia contagiante, uma representação energética e um humor a toda a prova, num espectáculo para todos. CRASSH DUO é a mais recente produção, baseado 100% em originais CRASSH apresentados nos espectáculos One Day, StageShow e StreetShow, mas com arranjos para apenas 2 músicos. Mantêm-se a energia, a interacção e o humor.

Elenco: David Calhau e David Valente Guarda-Roupa: Patrícia Costa Guião: Artur Carvalho, Bruno Estima, Micael Lourenço e Miguel Estima

Trata-se da inauguração de um restaurante, cheio de peripécias. Desde o desenrolar da carpete vermelha à preparação do jantar! A lista de convidados está cheia, a passadeira vermelha lançada! oliandmary a cozinhar, um pezinho de dança não poderia faltar...! Comes e bebes recheados de magia, virtuosismos, fogo e malabarismos, fazem desta inauguração uma hilariante comédia! A fita foi cortada e a festa celebrada! (mas o fracasso está no ar...!)

Criação Colectiva Interpretação: Mariana Schou e Rui Ferreira

Prodigioso malabarista e equilibrista, talvez um pouco canastro, monta um espectáculo de circo de rua com o público que teima em domar com o seu chicote, espremendo assim verdadeiros talentos escondidos, ou não. ma verdadeira comédia que vai deixar toda a gente com vontade de ser “palhaço”.

Direcção artística: José Ramos e João Costa Argumento: José Ramos Interpretação: David Lopes

Três mulheres, despedidas das suas orquestras, terminam num banco de rua numa cidade qualquer. Suite para três Instrumentos perdidos. Já conhecemos a cena, dizem que os tempos estão maus. Uma viagem da música ao teatro. As três juntas dão a volta à situação. Empunhando a chama ardente da criação. Tudo bem. No fim de tudo formam a sua própria orquestra. Estas três mulheres são muito peculiares e sabem o que querem.

Ganhou o Prémio Revelação 2014, dos XVII Prémios Max das Artes Cénicas de Espanha, o galardão máximo de obras de teatro, e em 2013 o Prémio Melhor Espectáculo de Sala da Féria de Teatro de Castilla y León e o Melhor Espectáculo Musical- Prémio Talent de Madrid.

Violino: Ana Hernández Viola: Mayte Olmedilla Contrabaixo: Lila Horovitz Direcção: Rafael Ruiz Produção: The Funanviolinistas Figurinos: Maite Agorreta y Natalia Alonso Cenografia: Marcos Carazo Acero Desenho de Luz: Nuria Hernáquez y Miguel Ruz Velasco Desenho de Som: Sergio Casanova y Enrique González

Se precisais dos meus serviços não tendes mais que me chamar, que desde o Pindo, ouço muito bem porque tem uma acústica bárbara. Sabeis quem eu sou, certo? Bem normal, nem puta ideia, normal. Além disso sendo eu incógnita ainda é pior. Vou dar-vos uma pista. Vedes aquela estrela vermelha, já estais a conhecer-me? Não, não sou vereadora do Bloque. O que acontece é que estou a trabalhar a recibos verdes e tenho de ser discreta. Eu sou Chelo García Naveira, mais conhecida como Nabiza Girl, uma super-herói na rural galega com denominação de origem protegida e os meus poderes são provenientes do sulfato!

Direcção, Criação e Interpretação: Isabel Risco

Paprika Gourmet é um restaurante a cargo do excêntrico Chef Paprika que prepara as mais loucas receitas cheias de virtuosismo, magia e humor.
Um espectáculo de malabarismo para toda a família

Criação e Interpretação: Mica Paprika

Augusto traz a sua cestinha de piquenique o serviço de prata que herdou da sua querida avó. Felizmente que é inquebrável, é que Augusto tende a partir muito a loiça.

Direcção Artística: João Costa e José Ramos Argumento: José Ramos Interpretação: David Lopes

Um espectáculo de teatro, circo e humor gestual. Uma personagem sem palavras, que desperta à um ar de nostalgia. Um jogo com teatro, objectos e com o público. Com esta premissa apresentado um espectáculo que através do teatro físico, comédia “slapstick” ou diferentes gags visuais, introduz-nos num mundo particular e nos aproxima de um trabalho que cada vez nos parece mais distante. Utilizam-se variadas técnicas de circo, escada livre, manipulação de objectos, malabares de “rebote” e muitas soluções para os conflitos que surgem, incluindo introdução do actor dentro de um balão gigante.

Uma homenagem ao Cinema Cómico de Buster Keaton, Charlie Chaplin e Jacques Tatti.

Direcção: Los kikolas Interpretação: Quique Mendez Técnico de Som: Enrique Sebastian Cenografia: Francisco Porras Figurinos: Al Pozo Amarillo Adereços: Taller Guirigay Saul Velazquez