A humanidade cheira mal. Quatro actores interpretam 12 personagens que revelam de forma seriamente absurda a realidade do estado em que se encontra o mundo, os sistemas, as pessoas… e os cheiros. Um espectáculo cheio de humor sarcástico que nos permite uma reflexão sobre a condição do ser. Um texto de hoje e de sempre sobre a tomada de consciência do ser individual e social. No palco, questionamos as forças que movem o mundo, a nossa existência… e sim, detectamos que cheiramos muito, muito mal.
Texto:
António Aragão
Dramaturgia e Encenação:
Daniela Pêgo
Assistente de Encenação:
André Rabaça
Interpretação:
Flávio Hamilton, Diana Barnabé, Filipe Gaspar e Gustavo Caldeira
Figurinos e Adereços:
Cláudia Ribeiro
Assistência de Figurinos e Aderecista:
Inês Liberal
Mestra Costureira:
Marlene Rodrigues
Execução de Adereços:
Claudia Ribeiro e José Lopes
Desenho de Luz:
André Rabaça
Música:
Carlos Adolfo
Direcção de Produção:
Sofia Leal
Assistência de Produção:
José Pedro Pereira
Fotografia:
Nuno Ribeiro
Design:
Tiago Dias
Direcção Artística do Teatro Art'Imagem:
José Leitão
90 minutos I M/12
A humanidade cheira mal. Quatro actores interpretam 12 personagens que revelam de forma seriamente absurda a realidade do estado em que se encontra o mundo, os sistemas, as pessoas… e os cheiros. Um espectáculo cheio de humor sarcástico que nos permite uma reflexão sobre a condição do ser. Um texto de hoje e de sempre sobre a tomada de consciência do ser individual e social. No palco, questionamos as forças que movem o mundo, a nossa existência… e sim, detectamos que cheiramos muito, muito mal.
Texto:
António Aragão
Dramaturgia e Encenação:
Daniela Pêgo
Assistente de Encenação:
André Rabaça
Interpretação:
Flávio Hamilton, Diana Barnabé, Filipe Gaspar e Gustavo Caldeira
Figurinos e Adereços:
Cláudia Ribeiro
Assistência de Figurinos e Aderecista:
Inês Liberal
Mestra Costureira:
Marlene Rodrigues
Execução de Adereços:
Claudia Ribeiro e José Lopes
Desenho de Luz:
André Rabaça
Música:
Carlos Adolfo
Direcção de Produção:
Sofia Leal
Assistência de Produção:
José Pedro Pereira
Fotografia:
Nuno Ribeiro
Design:
Tiago Dias
Direcção Artística do Teatro Art'Imagem:
José Leitão
90 minutos I M/12
Duas mulheres que viveram intensamente a ditadura. Leninha, a mais temida e poderosa figura feminina da polícia política portuguesa: a PIDE; e uma das vítimas que mais sofreu às mãos da terrível agente. Baseado na vida de uma figura inquietante: a mulher que chegou mais alto na hierarquia da PIDE, ainda hoje desconhecida da maioria dos portugueses.
Texto e Encenação: Ricardo Simões Interpretação: Ana Perfeito Direção Musical: José Prata Iluminação: Nuno Almeida Cenografia: Cátia Barros Figurinos: Cláudia Ribeiro Desenho Gráfico: Rui Carvalho Adereços e Pintura: Adriel Filipe Agradecimentos: Ana Cristina Silva, Porfírio Barbosa
A partir do romance
“As Longas Noites de Caxias”, de Ana Cristina Silva (2019).
75 minutos
Prosseguindo na senda dos espetáculos que se centram na figura do “contador de histórias”, elaborada com base em textos de autores como Álvaro Magalhães ou Manuel António Pina, cabe agora a vez de a criarmos a partir de um texto de Gonçalo M. Tavares. Texto este, que resultou de uma encomenda ao autor feita em 2016, mas que, por razões de programação, só agora é possível levar à cena.
Escolhemos como espaço cénico um sótão, local propício à expansão da imaginação e do sonho, a que acede o “contador”, a atriz Joana Teixeira, apenas com o intuito de realizar uma tarefa fugaz. É o contacto com os objetos dispersos que aí se encontram que ativa a narração das história fazendo-nos lembrar que “as palavras são como as cerejas”…
Como acontece em outros textos de Gonçalo M. Tavares, estamos perante duas vozes que não só se completam, como são em si próprias o espelho uma da outra. Espelho esse que, como imagem invertida, vai introduzindo comentários, por vezes irónicos, no interior da narração. Estamos perante uma só personagem que se desdobra e ousa dividir-se em duas vozes, duas maneiras de ver, duas maneiras alternativas de pensar…
Cada uma das sete narrativas que compõem o espetáculo tem na sua base um conto tradicional, convocando-o no início, como se fôssemos ouvir o conto original. Mas o autor introduz de imediato um desvio, criando no seu interior uma micronarrativa que, nuns casos, torna o final numa incógnita, e noutros acaba por diferi-lo. Em qualquer caso, ficam em aberto várias leituras. Cabe a cada espectador fazer a sua.
Texto: Gonçalo M. Tavares Encenação e Espaço cénico: João Luiz Dramaturgia: Maria João Reynaud Figurino e Adereços: Susanne Rösler Música original: Pedro Junqueira Maia Interpretação: Joana Teixeira Construção e Montagem: Rui Azevedo Imagem: Pedro Pires Divulgação: Joana Gonçalves Desenho de luz e operação: Rui Azevedo
60 minutos I M/6
Era uma vez um macaco com um rabo muito comprido e retorcido. Foi ao barbeiro e, zut!, rabo para um lado, macaco para o outro! Mas o macaco que nunca ficava satisfeito com as escolhas que fazia, quis recuperar o rabo! Quando percebeu que não era possível voltar atrás no tempo, foi tirando aqui e dando ali metendo-se nas maiores macacadas! Inspirado num conto tradicional português, o espetáculo O Macaco do Rabo Cortado dá vida a uma das mais conhecidas histórias, através de manipulação de figuras, jogos de sombras e projeção em tempo real!
Texto: A partir do conto tradicional português Encenação: Mariana Fonseca Interpretação: Carolina Figueiredo e Milene Fialho Cenografia: Pedro Silva Apoio à gestão e criação: Pedro Alves Desenho de luz: Carlos Arroja Operação de vídeo e som: Diogo Graça Produção executiva: Inês Oliveira Design gráfico: Alex Gozblau Produção: teatromosca Agradecimentos: Neuza Velez e Sabrina Santos
30 minutos I M/6
É uma história composta de pequenas histórias, referentes ao personagem principal de nome Vicente. Estas crónicas da vida do protagonista são viagens no tempo, formando uma linha cronológica um pouco desalinhada, mas remetendo a toda uma poesia visual de memórias aleatórias de uma vida tranquila. Uma história onde a saudade é lembrada, e o passado é saudavelmente revisitado em memória. Alguns momentos desta criação envolvem silêncio de texto, sobressaindo a musicalidade, privilegiando o gesto musicado, levando os variados públicos a interpretarem as cenas através da poética da luz, da manipulação, do ritmo. O título ‘Confiando’ em oposição ao subtítulo ‘Confinado’ proporciona uma viagem entre sentimentos, revoltas, suspiros, sorrisos, entre outros surtos de abalo e esperança.
Autor: Rui Sousa Encenação e interpretação: Nuno Correia Pinto Assistência de Encenação: Paula Pedregal Marionetas: Jorge Cerqueira Desenho de Luz e Sonoplastia: Marco Lopes Operador Luz e Som: Luiz Quaresma Direcção de Produção: Nuno Correia Pinto Secretária de Direcção e Produção: Cristina Costa Produção: Catarina Sobral
70 Minutos I M/12
No último capítulo do Ulisses, de Joyce, o senhor Leopold Bloom, depois de deambular vinte horas por lugares de Dublin regressa a casa a fim de se deitar com a sua esposa. Pois, deita-se e logo adormece. É durante o sono do senhor Bloom que a esposa, Molly, desvenda facetas da personalidade dele e da sua própria. É um solilóquio torrencial de pensamentos, sonhos e fantasias eróticas que assolam esta mulher durante a insónia. Debate-se a questão da evidência, ou não, de se tratar de um discurso com sentido feminista. A nós, interessa-nos sobretudo o plano existencial: uma mulher em crise, sujeita a um homem que a isola de si e do mundo e ela reage como lhe é possível.
Autor:
James Joyce
Adaptação e dramaturgia:
José Sanchis Sinisterra
Tradução:
José Bento
Encenação e espaço cénico:
Luís Vicente
Intérpretes:
Glória Fernandes e Bruno Martins
Desenho e operação de Luz:
Octávio Oliveira
Desenho e operação de Som:
Diogo Aleixo
Grafismo:
Rita Merlin
Comunicação:
Sofia Margarida
Produção:
Márcia Martinho
Agradecimento:
Miguel Seabra/Teatro Meridional
60 Minutos I M/16
As especialistas a bordo do navio oceanográfico Isabel Barreto desenvolvem um projecto de catalogação do fundo marinho do banco da Galiza. Despois de várias semanas de convivência e unha enfermidade inesperada, a tripulação começa a mostrar os seus prejuízos e as suas diferenças num marco de humores instáveis devido ao fenómeno de “anteparite”, um síndrome que experimentam as pessoas confinadas no mesmo lugar durante muito tempo. Ao tempo, em paralelo, em Janeiro de 1596, o galeão San Jerónimo dirige-se rumo a Manila despois da sua falida expedição ás ilhas Salomón, descobertas por Álvaro Mendaña em 1567. Com morte do próprio Mendaña durante a travessia, a sua viúva, Isabel Barreto - a primeira almirante na historia da navegação- capitania uma tripulação reduzida, sem mantimentos e sem água.
Texto e Encenação:
Vanesa Sotelo
Assistente de Encenação/Voz Off:
Daniela Pêgo
Tradução:
Diana Vasconcelos
Interpretação:
Flávio Hamilton, Pedro Carvalho e Davide González
Desenho de Luz:
André Rabaça
Música e Sonoplastia:
Davide González
Figurinos:
Sofia Silva
Costureiras:
Ana Fernandes, Rosa Maria de Almeida
Ideia
Cenográfica:
Carlos Alonso
Execução Cenográfica:
José Lopes
Direcção de Produção:
Sofia Leal
Assistente de Produção:
José Pedro Pereira
Design Gráfico:
Tiago Dias
Fotografia:
Nuno Ribeiro
Direcção Artística do Teatro Art´Imagem:
José Leitão
90 Minutos I M/12
19 a 25 de Julho
Cruas
Prova de Aptidão Profissional dos alunos finalistas da ACE Escola de Artes 2020/2021
Numa sociedade aparentemente igualitária e confortável, homens e mulheres vivem
finalmente em paz. Será isto verdade? Um grupo de mulheres procura perceber onde se
esconde um machismo vigente, que embora subtil, domina ainda o pensamento coletivo.
Olhar para trás e perceber o caminho que as mulheres já percorreram pode ser
reconfortante, mas estas mulheres querem olhar para a frente, levantar o tapete a estas
subtilezas e perceber a sua verdadeira dimensão, na esperança de as encaminhar para um
novo rumo. É este o ponto de partida que motivou a investigação para este projeto, de
criação original, que tem por objetivo fazer uma reflexão sobre a situação da mulher nos
dias de hoje.
Encenação/Dramaturgia:
Joana Moraes
Interpretação:
Beatriz Francisco, Eduarda Pastor, Inês Pereira, Maria Carlos, Maria Ribeiro, Maria Liz Ribeiro, Rita DF
Cenografia, Figurinos e Adereços - execução, construção, manutenção e montagem:
Sofia Cardoso
Iluminação - criação, operação e montagem:
Rodrigo Gomes
Som - criação, operação e montagem:
Maria Inês Silva
Assistência de luz e som - execução, construção, manutenção e montagem:
Rui Oliveira
Produção 12 PAP:
Teresa Cruz
Registo de fotografia e vídeo
Vasco Santos
Design gráfico
Alice Guimarães, Ronald Sanchez
Donodonada é um espectáculo destinado ao público infantil e familiar a partir dos 3 anos. É uma parábola sem palavras onde os gestos e os movimentos dos acores não precisam do texto para se fazer entender. A música tem uma importância fundamental, porque acompanha constantemente as ações, enfatiza as intenções e modula as emoções. Dentro de uma atmosfera lúdica criada a partir de um dispositivo cénico feito de madeira, cartão e papel, os personagens (inspirados no cinema mudo de Charlie Chaplin e Buster Keaton) perdem-se num remoinho de situações divertidas que nos remetem ao mundo em que vivemos para tentar conhecê-lo melhor. Há pessoas que são donas de muito e outras que são donas de nada. Isto está visto que é pura obra do acaso, porque os donos de tudo poderiam ter nascido donos de pouco e ser donos de muito os que nasceram donos de quase nada. Os que nada têm muito querem ter e os que muito possuem mais querem conquistar. O mundo dá voltas, reviravoltas, saltos, cambalhotas e ficamos todos de pernas para o ar. Vamos lá ver se nos entendemos. Se tão rápido a vida passa porque será que a gente passa a vida a querer ter muito quando finalmente não é preciso quase nada?
Donodonada revela com humor e ironia que os seres humanos perdem demasiado tempo a lutar para ganhar e esquecem-se completamente que o que é bom mesmo… é brincar.
Criação e encenação:
Gonçalo Guerreiro
Interpretação:
Eduardo Faria, Joana Luna e Joana Soares
Criação musical:
Paulo Lemos
Cenografia:
Gonçalo Guerreiro
Figurinos:
Gonçalo Guerreiro e Joana Soares
Desenho de Luz:
Gonçalo Guerreiro e José Raposo
Assistente de Cenografia:
Hugo Carvalho
Confeção de Figurinos:
Adélia Agra
Fotografia:
José Carlos Marques
Vídeo:
João Rei Lima
Formação em Contexto de Trabalho:
Teresa Pinhão em parceria com a JOBRA
Produção Executiva:
Joana de Sousa
50 Minutos I M/3
Através da família de um marceneiro, antigo moço da cola, conhecemos a miséria e a violência escondidas num país orgulhosamente só. Viagem ao Portugal dos anos 60 do século XX. Moço da Cola é a segunda parte do díptico que se iniciou com Mulheres Móveis – o Ciclo da Invisibilidade. Largamos as mãos às mulheres carreteiras e entregamos a nossa atenção à figura do aprendiz de marceneiro, o moço da cola. Uns e outros são gente invisível, gente que vem de baixo, gente que só recentemente teve direito a referência e homenagens. Gente simples no trabalho, na humildade e na dor. A dramaturgia de Moço da Cola parte de entrevistas a marceneiros (antigos moços da cola), mas foca-se na força do seio familiar e nos seus conflitos. Toda a ação está localizada na casa de uma família dos anos 60, num Portugal orgulhosamente só, onde habitam debaixo do mesmo teto pai, mãe, filho, filha, regularmente visitados por uma vizinha. São abordadas temáticas como a fome, apesar do trabalho, a violência exercida sobre os mais fracos, a ignorância e a raiva. Mas esta peça também fala de sonho, porque “O sonho é tão necessário para a vida como o pão.”, como disse Raúl Brandão. O sonho mais premente de qualquer ser humano: o desejo de uma vida melhor.
Texto e Encenação:
Fernando Moreira
Interpretação:
Ângela Marques, Emílio Gomes, Mariana Macedo, Odin Estevam, Sónia Varandas
Coreografias:
Andrea Gabilondo
Música:
Ricardo Fráguas
Colaboração musical:
Vasco Machiavelo
Cenografia:
Hernâni Miranda
Figurinos:
Ana Isabel Nogueira
Costureira:
Ana Maria Fernandes
Calçado artesanal:
Maria João Catumba
Desenho de Luz:
Wilma Moutinho
Operação de Luz e Som:
Rui Vieira
Design gráfico:
Atelier d’Alves
Fotografia:
Paulo Pimenta
Produção:
Astro Fingido
Agradecimento:
Associação de Moradores do Bairro da Bouça, Teatro Artimagem, Entretanto Teatro
70 Minutos I M/14
23 de Outubro
Já passaram quantos anos desde a última vez que falámos, perguntou ele
Teatro das Beiras (Covilhã)
"Já passaram quantos anos desde a última vez que falámos, perguntou ele", um texto que escrevi em 2011 para um espectáculo estreado no TEP – Teatro Experimental do Porto, é uma peça que gostava muito que fosse sobre a minha geração e sobre aquilo que nos tem acontecido. É sobre os nossos amores, casamentos, divórcios, as mudanças de casa, as partidas. Sobre o passar dos anos, sobre o entrar na vida adulta, sobre abandonar sonhos, sobre arranjar trabalho, sobre trabalhar, sobre andar apaixonado. Gostava que este texto fosse uma coisa sobre a vida em Portugal nas últimas décadas – mais ano menos ano. Um texto sobre amigos que vêem os amigos a crescer e a mudar. Um texto sobre a vida que fui vivendo, sobre a que me foram contando e sobre a que fui vendo. Em casa, no trabalho, nas ruas, nas manifestações, nos livros e nos jornais.
Passaram, entretanto, dez anos. E este é agora um texto para hoje. Para o que ainda nos vai acontecendo. E tem acontecido tanta coisa.
Rui Pina Coelho
Autor:
Rui Pina Coelho
Encenação:
Gil Salgueiro Nave
Cenografia, figurinos e cartaz:
Luís Mouro
Desenho de luz:
Fernando Sena e Pedro Bilou
Sonoplastia:
Hâmbar de Sousa
Interpretação:
Fernando Landeira, Sílvia Morais, Susana Gouveia e Tiago Moreira
Operação de luz e som:
Hâmbar de Sousa
Assistência ao movimento:
Inês Barros
Confecção de figurinos:
Sofia Craveiro
Carpintaria:
Pedro Melfe
Produção:
Celina Gonçalves
Fotografia e Vídeo:
Ovelha Eléctrica
90 Minutos I M/16
“Quem se chama José Saramago” visita a vida e obra de José Saramago. Personagem, por si só... que questiona, nas palavras, vida e trabalho, a transitoriedade do sucesso, a arte como condição inicial... Alguém que nunca perde uma visão progressista, humanista e democrática, que ama profundamente a vida e recusa a arte como enfeite, como luxo, como vaidade. Tributo ao escritor, pensador, ativista, mas também criança, adolescente, o homem como um personagem em si, no espaço de ficção que é o teatro. O narrador como um “eu” mais próximo de um teatro testemunhal do que argumentativo.
Direção e coreografia:
Cristina D. Silveira
Assistência de encenação:
Fernando Sena
Interpretação:
Jorge Barrantes, Elena Rocha, Sílvia Morais e Tiago Moreira,
com os músicos
Alberto Moreno e Nuno Cirilo
Cenografia:
Cristina D. Silveira e David Pèrez
Desenho de luz:
David Pèrez Hernando
Vídeo:
La Nave del Duende
Operação de luz:
Hâmbar de Sousa
Apoio:
Fundação José Saramago
60 Minutos I M/14
Espectáculo inserido no
Circuito Ibérico de Artes Cénicas
A trama de “Portugal dos Pequenitos” decorre durante a festa de uma tuna composta por Duxs académicos. A partir daí uma série de peripécias irão levar estes veteranos universitários a confrontar a realidade contemporânea, com alguns episódios ocorridos durante as duas primeiras décadas de há um século atrás, que pela sua similitude não podem deixar de ser objeto de muita curiosidade, em que a repetição de um fenómeno pandémico, por exemplo, salienta-se como um caso paradigmático. A história que se repete. Primeiro como tragédia, depois como farsa, sendo por vezes mais terrível do que a tragédia à qual ela segue, como se nós, humanos, não aprendêssemos nada. Uma história mordaz e onírica.
Autor:
Criação coletiva;
Coordenação artística:
Fernando Jorge Lopes;
Interpretação:
Antónia Terrinha, Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes, Isabel Mões, Rui Cerveira e Rui Sá;
Música:
Rui Sá;
Cenografia:
Jean Marc Dercle;
Figurinos e Imagem:
Miguel Falcato;
Direção técnica:
Celestino Verdades;
Técnicos:
Daniel Verdades e Maria João Montenegro;
Direção de Produção:
Sofia Oliveira;
Assistência de Produção:
Josefina Correia e Paula Almeida;
Comunicação e Assessoria de Imprensa:
Nádia Santos;
Promoção:
Victor Pinto Ângelo;
Design Gráfico:
P2F Atelier;
Fotografia:
José Frade;
80 Minutos I M/12