Respirar (doze vezes)

119ª Criação I Co-Produção com teatromosca e La Tête Noire – La Compagnie

Estreia: 16 de Setembro de 2023 - AMAS - Auditório Municipal António Silva (Cacém)

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O ESPECTÁCULO

Neste texto, Marie Suel propõe-se a falar sobre os medos, os de uma criança no início de sua vida e, no extremo oposto, os de um velho homem. O encontro tem lugar no quarto da criança, a meio da noite, chamando a atenção para o momento presente e dando especial destaque à cumplicidade que vai sendo construída entre estas duas personagens, a partir de um conjunto de jogos, desvelando-se a alegria por entre os medos da morte, do abandono, do desconhecido ou do fracasso. Joaquim e Marcelo, é assim que vão sendo batizados os medos e, à medida que lhes vão sendo atribuídos nomes, eles desaparecem.


A AUTORA

Cantora e teclista do grupo de rock Gomm, Marie Suel é professora de literatura e teatro numa escola secundária em Hauts-de-France. Atualmente, encontra-se a trabalhar num novo projeto teatral: "Eles Poderiam Morrer de Amor", reflexão em torno da influência das mães sobre suas próprias filhas em matérias amorosas.



O ENCENADOR

Patrice Douchet é encenador e diretor artístico do Théâtre de la Tête Noire, companhia que fundou em 1985. Tem dirigido espetáculos, essencialmente, com textos de autores contemporâneos. Grande parte das obras que tem levado à cena inscrevem-se num triângulo que compreende literatura/teatro/cinema, de que são exemplo: «Lettre d’une inconnue» de Stefan Zweig (filme de Max Ophuls); «Le Trio en mi bemol» de Éric Rohmer; «Hiroshima mon amour» de Marguerite Duras (filme de Alain Resnais); «Moderato Cantabile» de Marguerite Duras (filme de Peter Brook). Com «Hiroshima mon amour», inaugurou um ciclo dedicado à obra de Marguerite Duras. De 2000 a 2005, explorou a obra do realizador Ingmar Bergman. Criou ainda espetáculos com textos de Federico Garcia Lorca, Tennessee Williams, Mariette Navarro, entre outros. É membro do comité de especialistas da direção regional de assuntos culturais em França, membro da comissão de Teatro da Fondation.

Texto: Marie Suel

Tradução: Margarida Madeira

Encenação: Patrice Douchet

Interpretação: Pedro Carvalho e Milene Fialho

Banda sonora original: Noiserv

Ilustração: Alex Gozblau

Direção técnica e desenho de luz: Carlos Arroja

Cenografia: Pedro Silva

Figurinos: Adélie Antonin

Operação de luz e som: Diogo Graça e André Rabaça

Montagem e transportes: José Lopes

Assistente de encenação e dramaturgista: Tiphaine Guitton

Direção de produção: Inês Oliveira e Sofia Leal

Produção executiva e fotografia: Catarina Lobo

Assistência de produção: Beatriz Gonçalves, Carolina Viana e Jennifer Andrade

Consultoria artística: Pedro Alves e Maria Carneiro


Coprodução Teatro Art’Imagem, teatromosca e La Tête Noire – La Compagnie


M/6 I 50m (aprox)

Locais onde foi apresentado: AMAS - Auditório Municipal António Silva (Cacém), Oficina Municipal de Teatro (Coimbra), Teatro Municipal de Bragança, La Nave del Duende (Casar de Cáceres), Théâtre de la Tête Noire (Saran, Orleães, França) Cineteatro Municipal de Serpa, Teatro Municipal da Covilhã

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