Ex-votos teatrais - José Caldas, 40 anos de Teatro
Inauguração de Exposição
"Ex-voto” designa a prenda que o fiel oferece ao seu santo de devoção em cumprimento de uma promessa, pelo que a mostra reúne cerca de quatro dezenas de objetos, onde se incluem pequenos oratórios com adereços de espetáculos de José Caldas. Desta forma, o artista lança um olhar retrospetivo sobre quarenta anos de criação teatral, identificando em cada obra um fragmento que, polido e investido de intencionalidade, possa exprimir a sua essência. Segundo José Caldas, a exposição consiste numa “soma de objetos encontrados, procurados, reencontrados no vulgar dia-a-dia e transfigurados num extra quotidiano a desafiar o racional”. O objetivo é “fixar o efémero”, conceder-lhe memória, como se de um santuário se tratasse. A entrada na exposição tem o custo de cinco euros, e a inauguração decorre no dia 4, às 16h00.
José Caldas estudou Teatro no Brasil, em Londres e em França, e fundou várias companhias em Lisboa e Porto. Trabalhou com a maioria dos grupos independentes portugueses como encenador, ator e dramaturgo, tendo recebido três prémios da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro, o Prémio Biennale du Théâtre Jeunes Publics (Lyon) e o Prémio María Casares (Galiza). José Caldas encenou ainda em Portugal, França, Itália e Brasil, e foi professor na ACE, ESMAE, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação e Universidade de Évora. Crítico de teatro em “O Jornal” e no “Jornal de Notícias”, José Caldas distingue-se também como autor: publicou os livros “20 Anos de Teatro”, “Teatro na Escola – A Nostalgia do Inefável”, “Transgressões Disciplinares” e “40 Anos de Teatro”. Atualmente, é diretor artístico da Quinta Parede.
Projeto:
José Caldas Execução:
José Caldas e Artur Rangel
Apoio à Montagem: José Lopes Produção:
Quinta Parede
Por um teatro popular a partir da infância
Homenagem a José Caldas
Este ano o festival homenageia um homem e companheiro de teatro que sempre caminhou de mãos dadas com o Art’Imagem, tendo na década de 90 encenado dois espetáculos da companhia: «A Menor Mulher do Mundo» em 1996, e «A Memória de Giz» em 1997, e desde sempre espectador assíduo e crítico do trabalho do Art’Imagem. José Caldas é um nome incontornável na história do Teatro para a Infância e Juventude em Portugal, diretor da companhia Quinta Parede, acumula dezenas de encenações. É ainda um dos pensadores mais marcantes do teatro para a Infância tendo publicado para além de vários artigos em revistas de teatro, os livros “20 Anos de Teatro”, “Teatro na Escola – A Nostalgia do Inefável”, “Transgressões Disciplinares” e “40 Anos de Teatro”, este último que será apresentado por José Leitão, durante a homenagem.
O lugar da palavra no teatro para jovens públicos
Tertúlia/Encontro
Há uma especificidade do texto dramático no Teatro para a Infância e Juventude? As palavras deverão responder a alguma característica particular no teatro para este jovem público? Há textos dramáticos escritos e publicados especificamente para este jovem público? A dramaturgia universal pode servir este teatro? Qual a importância das palavras?
Neste debate pretende-se refletir em torno dos textos, das dramaturgias para a Infância e Juventude, quer no seu mapeamento no teatro que se faz hoje e do que existe publicado, quer ao nível da importância que o texto assume no espetáculo.
Encontro entre os responsáveis artísticos e outros convidados para discutirem a atualidade as várias facetas do Teatro para a Infância e Juventude.
Assim se fazem as coisas
João Lázaro (Te-Ato, Leiria)
Quem faz e quem programa Teatro em Portugal para jovens públicos?
Para uma possível “cartografia” da situação atual.
Apresentações mais ou menos encenadas, orais, performativas, com meios audiovisuais, de Companhias, Criadores, Projectos, Festivais e Programadores.
Um tempo de saber o que fazem e por onde andam os que se dedicam ao teatro para os jovens públicos, juntando experiência e novos praticantes. Pretexto para que de uma forma perfomativa se dê a conhecer trajectos, espectáculos, companhias, programadores ou dramaturgos que se encarregam de manter vivo este teatro.
Assim se fazem as coisas
Luis Fernandes (Festival i, Águeda)
Quem faz e quem programa Teatro em Portugal para jovens públicos?
Para uma possível “cartografia” da situação atual.
Apresentações mais ou menos encenadas, orais, performativas, com meios audiovisuais, de Companhias, Criadores, Projectos, Festivais e Programadores.
Um tempo de saber o que fazem e por onde andam os que se dedicam ao teatro para os jovens públicos, juntando experiência e novos praticantes. Pretexto para que de uma forma perfomativa se dê a conhecer trajectos, espectáculos, companhias, programadores ou dramaturgos que se encarregam de manter vivo este teatro.
O Autómato
Teatro do Noroeste - CDV (Viana do Castelo)
M/3
Tic-Tac canta, ri, chora e sabe tudo! Ele domina todas as ciências! É o maior fenómeno de todos os tempos! A maior atração do Circo Mil Maravilhas! Mas o que acontecerá a Tic-Tac se lhe tirarem um parafuso?
A partir de "Tic-Tac O Autómato que tinha um parafuso a menos!":
Fernando de Paços
Cocriação e Encenação:
Graeme Pulleyn
Assistente de Encenação:
Gabriel Gomes
Cocriação e Interpretação:
Chico Pires, Patrícia Ferreira e Pedro Roquette
Música:
Chico Pires
Cenografia:
Porfírio Barbosa
Desenho de Luz:
Nuno Tomás
Figurinos:
Juliana Vilaça
Execução de Guarda-Roupa: Dona Agulha
Produção:
Adriel Filipe
Apoio à Produção:
Ana Reguengo
Vozes do Público
Conversa sobre o espetáculo
O Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana, CRL., companhia profissional de teatro residente no Teatro Municipal Sá de Miranda, em Viana do Castelo, fez a sua estreia pública em 6 de Dezembro de 1991, sendo o mais antigo projeto profissional de criação artística em atividade no Alto Minho.
Assim se fazem as coisas
Ricardo Correia (Casa da Esquina, Coimbra)
Quem faz e quem programa Teatro em Portugal para jovens públicos?
Para uma possível “cartografia” da situação atual.
Apresentações mais ou menos encenadas, orais, performativas, com meios audiovisuais, de Companhias, Criadores, Projectos, Festivais e Programadores.
Um tempo de saber o que fazem e por onde andam os que se dedicam ao teatro para os jovens públicos, juntando experiência e novos praticantes. Pretexto para que de uma forma perfomativa se dê a conhecer trajectos, espectáculos, companhias, programadores ou dramaturgos que se encarregam de manter vivo este teatro.
Assim se fazem as coisas
Diana Barnabé (Carruagem, Porto)
Quem faz e quem programa Teatro em Portugal para jovens públicos?
Para uma possível “cartografia” da situação atual.
Apresentações mais ou menos encenadas, orais, performativas, com meios audiovisuais, de Companhias, Criadores, Projectos, Festivais e Programadores.
Um tempo de saber o que fazem e por onde andam os que se dedicam ao teatro para os jovens públicos, juntando experiência e novos praticantes. Pretexto para que de uma forma perfomativa se dê a conhecer trajectos, espectáculos, companhias, programadores ou dramaturgos que se encarregam de manter vivo este teatro.
O Medo Azul
Quinta Parede (Matosinhos)
M/6
Um espetáculo teatral sobre o medo para crianças a partir dos seis anos, adolescentes e adultos, baseado no conto “Barba Azul”, de Charles Perrault. "Em toda a Europa, depois da Idade Média até à nossa época, as bruxas, os ogres, os lobisomens e outros mitos não deixaram, ao longo dos séculos, de fazer medo às crianças. Estes personagens fantásticos que povoam o nosso inconsciente coletivo animaram numerosas histórias muitas vezes aterrorizantes. O “monstro” Barba Azul é uma dessas figuras míticas e arrepiantes. O Barba Azul conduzirá o público – pequenos e grandes – ao coração do medo através deste conto maravilhoso. Os intertextos dos irmãos Grimm, que também contaram este personagem, ou os contos tradicionais, de França “O barba ruiva” e o português “O colhereiro”, vão mostrar a universalidade deste mito e dotar o espetáculo de uma maior densidade dramática."
Encenação e Interpretação: José Caldas Cenografia: Marta Silva Música: Miguel Rimbaud
Vozes do Público
Conversa sobre o espetáculo
A Quinta Parede é um projeto que pretende realizar com o seu jovem público um intenso atravessar desta metafórica zona de fronteira colocada entre o palco e a plateia, na convicção de que só a continuidade de tais "passagens" consinta a iniciação de uma eficaz relação teatral com as novas gerações e a criação de um público mais crítico e culto. Com residência no norte de Portugal desde 1997 sonhamos envolver-nos com a comunidade. Desde a infância a procura de um público multietário que venha desejar o teatro e aprender a ama-lo. Teatro que se quer como direito democrático e cívico.
Assim se fazem as coisas
João Palma (Pim Teatro, Évora)
Quem faz e quem programa Teatro em Portugal para jovens públicos?
Para uma possível “cartografia” da situação atual.
Apresentações mais ou menos encenadas, orais, performativas, com meios audiovisuais, de Companhias, Criadores, Projectos, Festivais e Programadores.
Um tempo de saber o que fazem e por onde andam os que se dedicam ao teatro para os jovens públicos, juntando experiência e novos praticantes. Pretexto para que de uma forma perfomativa se dê a conhecer trajectos, espectáculos, companhias, programadores ou dramaturgos que se encarregam de manter vivo este teatro.
Assim se fazem as coisas
Margarida Mata (Teatro O Bando, Palmela)
Quem faz e quem programa Teatro em Portugal para jovens públicos?
Para uma possível “cartografia” da situação atual.
Apresentações mais ou menos encenadas, orais, performativas, com meios audiovisuais, de Companhias, Criadores, Projectos, Festivais e Programadores.
Um tempo de saber o que fazem e por onde andam os que se dedicam ao teatro para os jovens públicos, juntando experiência e novos praticantes. Pretexto para que de uma forma perfomativa se dê a conhecer trajectos, espectáculos, companhias, programadores ou dramaturgos que se encarregam de manter vivo este teatro.
La vida de los salmones
Karlik Danza Teatro - La Nave del Duende (Cáceres - Espanha)
M/6
Durante sete noites em agosto, do anoitecer ao amanhecer, em algum lugar entre devaneio e memória, Adrienne e Aura, uma mulher e uma menina, estão no momento de desligar a luz para dormir. Naquele instante as sombras crescem e os medos deslizam pelas paredes. Tudo assusta, tudo se preocupa. Mas Adrienne, Aura e a dançarina que os acompanha, dançando seus sonhos e desafiando os monstros, caminharão juntos por um caminho que lhes dará paz. Noite após noite, eles se encontram no quarto de Aura, naquele momento mágico que é o fim do dia, para imaginar, criar, cantar, contar e lembrar. E cada noite eles aprendem algo novo que eles não sabiam, do mundo e de si mesmos.
Texto: Itziar Pascual Interpretação: Cristina Pérez Bermejo, Chloé Bird, Elena Rocha Direção e Coreografia: Cristina D. Silveira Espaço cénico, figurinos e ilustrações: Susana de Uña Espaço sonoro e música original: Álvaro Rodríguez Barroso Músicas de Embalar: Chloé Bird, Álvaro Rodríguez Barroso Figurinos: Luisi Penco, Lali Moreno
Vozes do Público
Conversa sobre o espetáculo
Karlik nasceu em Cáceres (Extremadura) em 1991 com o objetivo de encontrar uma linguagem cênica que possa ir além de qualquer técnica assimilada. Desde a fundação do sob a direção artística de Cristina D. Silveira e a direção técnica de David Pérez Hernando, produziu vinte e três espetáculos.
Evaristo&cia
Txo Titelles (Catalunha - Espanha)
M/6
Evaristo, uma personagem intrépida e simpático, recorre às ruas da cidade ao ritmo do heavy metal sobre a sua motorizada reciclada cheia de artifícios e mecanismos inesperados. Desde a sua aparição causa espanto e assombro entre os transeuntes que, surpresos e incrédulos, respondem às suas saudações e piscadelas provocando divertidas e animadas situações. Um espetáculo itinerante que nos deleita durante o seu passo, fazendo-nos rir e viver num mundo de fantasia.
Ideia e Construção: Nartxi Azkargorta Aconselhamento Técnico: Francesc Miserachs Aconselhamento Artístico: Ester Cabacés Música: Germans Figueres Fotografia e Vídeo: Txo Titelles e Cesc Garsot Produção: Tirori S.L
Vozes do Público
Conversa sobre o espetáculo
A Companhia é formada por Nartxi Azkargorta e Esther Cabacés. Tendo percorridos já vários caminhos diferentes. A Companhia nasceu no ano 1995 pelo manipulador de marionetes basco Nartxi Azkargorta, co-fundador. O primeiro espetáculo, Re9N foi de fantoches em miniatura manipulados com chaves e esta técnica e os recursos utilizados no espetáculo foram uma inovação muito aplaudida no mundo dos fantoches. Um ano depois, Nartxi muda-se para a Catalunha e cria "Bidaide", seu segundo espetáculo, de rua itinerante, com um único boneco de tamanho humano. Com ele, ele visita numerosas feiras e festivais medievais. No ano 98, a TXO inicia uma nova etapa com o espetáculo para público familiar Alé, Hop, Chapeuzinho Vermelho... e o Lobo? Este espetáculo tem a participação do marionetista Esther Cabacés, fundadora e membro da Companhia Tanxarina (Galícia) e Zootrop (Catalunha). A partir deste momento, Esther torna-se uma parte ativa da Companhia. Atualmente a Companhia combina os seus desempenhos com a abertura de sua oficina ao público, oferecendo uma visita ao mundo mágico dos fantoches.
La primera obra de arte
Fundición Sevilla & Oriolo (Sevilha - Espanha)
M/6
Oriolo mudou o bastão por escovas! Depois de "El Primer Concierto", Oriolo mostra-nos outra das suas facetas artísticas com o seu novo espetáculo "La Primera Obra de Arte". Oriolo-Clown-Artist está prestes a ficar manchado de tinta, encher-se de lama, esculpir mármore e viajar no tempo. Ele não se importa de cozinhar, equilibrar, fazer malabarismos, tocar música ou o que for preciso para nos seduzir e nos convidar a entrar no maravilhoso e mágico mundo das Belas Artes. Tudo isso a partir de sua aparência inocente, inteligente, absurda, apaixonada e ao mesmo tempo coerente.
"Um passeio cômico e didático pela história da arte"
"Uma defesa do poder da criatividade”
Ideia original e interpretação: Oriolo Boixader Direção: Mané Solano Música: Jasio Velasco Criação audiovisual: Elisabeth Breil
Vozes do Público
Conversa sobre o espetáculo
Fundicion é a sede social e permanente da Atães - Associação dos Amigos do Teatro e Artes de Sevilha, que desde 1999 cedeu o espaço através de acordo com o Departamento de Cultura da Cidade. A Fundação produz espetáculos com linguagem Contemporânea, alternando diferentes estilos.
Evaristo&cia
Txo Titelles (Catalunha - Espanha)
M/6
Evaristo, uma personagem intrépida e simpático, recorre às ruas da cidade ao ritmo do heavy metal sobre a sua motorizada reciclada cheia de artifícios e mecanismos inesperados. Desde a sua aparição causa espanto e assombro entre os transeuntes que, surpresos e incrédulos, respondem às suas saudações e piscadelas provocando divertidas e animadas situações. Um espetáculo itinerante que nos deleita durante o seu passo, fazendo-nos rir e viver num mundo de fantasia.
Ideia e Construção:
Nartxi Azkargorta
Aconselhamento Técnico:
Francesc Miserachs
Aconselhamento Artístico:
Ester Cabacés
Música:
Germans Figueres
Fotografia e Vídeo:
Txo Titelles e Cesc Garsot Produção: Tirori S.L
Vozes do Público
Conversa sobre o espetáculo
A Companhia é formada por Nartxi Azkargorta e Esther Cabacés. Tendo percorridos já vários caminhos diferentes. A Companhia nasceu no ano 1995 pelo manipulador de marionetes basco Nartxi Azkargorta, co-fundador. O primeiro espetáculo, Re9N foi de fantoches em miniatura manipulados com chaves e esta técnica e os recursos utilizados no espetáculo foram uma inovação muito aplaudida no mundo dos fantoches. Um ano depois, Nartxi muda-se para a Catalunha e cria "Bidaide", seu segundo espetáculo, de rua itinerante, com um único boneco de tamanho humano. Com ele, ele visita numerosas feiras e festivais medievais. No ano 98, a TXO inicia uma nova etapa com o espetáculo para público familiar Alé, Hop, Chapeuzinho Vermelho... e o Lobo? Este espetáculo tem a participação do marionetista Esther Cabacés, fundadora e membro da Companhia Tanxarina (Galícia) e Zootrop (Catalunha). A partir deste momento, Esther torna-se uma parte ativa da Companhia. Atualmente a Companhia combina os seus desempenhos com a abertura de sua oficina ao público, oferecendo uma visita ao mundo mágico dos fantoches.
Os grandes não têm grandes ideias
Fértil Cultural (Vila Nova de Famalicão)
M/6
Uma menina chamada Constança
Um ser animal muito pequeno.
Encontram-se perto do nascer do sol. Junto do moinho do rio. Junto da casa de Ninguém. Ninguém é o nome deste ser minúsculo. Que vem de lado nenhum e vai para nenhum lado. Gosta de palavras novas, do seu significado e da sua utilidade ou inutilidade. As dúvidas que pairam nas cabeças destes amigos são as mesmas de algumas crianças e alguns adultos: “As pessoas cabem todos no planeta Terra? E os recursos são suficientes? O que é sustentabilidade? Para onde vai o lixo que produzimos? O que é governo e governar? Emoções e sentimentos?
Juntos vão descobrir. E nós também.
Criação e Interpretação: Neusa Fangueiro Apoio à Criação: Rui Alves Leitão Cenografia e marionetas: Sandra Neves Figurinos: Inês Mariana Moitas Música: Rúben Figueiredo Produção Executiva: Cristiana Morais
Vozes do Público
Conversa sobre o espetáculo
A Fértil surge do encontro entre o teatro e a antropologia, duas formas de olhar para o ser humano como produtor de cultura e de questionar a sua condição de vida. Em 2010 é fundada a associação com o propósito de dar voz às criações e investigações que partam desse princípio. As criações da Fértil assentam essencialmente no teatro e na sua relação com as outras formas artísticas. O teatro é por excelência o laboratório onde se permite a experimentação do nosso trabalho. Privilegiando as criações originais, permite-nos, como criadores, uma melhor abordagem às mais diferentes temáticas e a adequação destas ao nosso propósito, assim como a afirmação dos artistas envolvidos.
Último acto
Reflexão Crítica sobre espectáculos e programa
Tudo desde sempre. Nunca outra coisa. Nunca ter tentado. Nunca ter falhado. Não importa. Tentar outra vez. Falhar outra vez. Falhar melhor."*
No último dia do Festival realizaremos um encontro de crítica e reflexão entre criadores, companhias, espectadores e público em geral. Queremos que juntos, olhos nos olhos, falar dos espectáculos que o Festival selecionou e da sua programação em geral. Para isso teremos críticos que visionarão todos ou alguns espectáculos e que, neste encontro, farão a sua apreciação, de modo a suscitar um debate com todos.
A falar é que a gente se entende.
José Leitão - Diretor Artístico do Teatro Art’Imagem
Nesta edição foram convidados para comentar os espectáculos do Festival dois nomes do universo do teatro para a infância e juventude, João Luiz, director do Pé de Vento, quarenta anos de teatro, e Ana Madureira, uma jovem actriz e encenadora que está no início da sua carreira.
Lançamento dos Novos Cadernos do Fazer a Festa Nº2
Teatro Art'Imagem
Em 1989, na 8ª edição do festival foi lançado em colaboração com as Edições ASA o nº 1 do Cadernos do FAZER A FESTA, uma publicação que tinha como objetivo «dar a conhecer alguns textos e opiniões sobre a problemática do teatro para a infância e juventude, matéria de debate nas várias edições do Festival». Tinham ainda como objetivo que essas publicações saíssem regularmente. No ano seguinte foi publicado o nº 2. Depois dum grande interregno de publicações destes cadernos, em 2019, na 38ª edição do festival retoma-se essa publicação, agora passadas três décadas com o nome Novos Cadernos FAZER A FESTA. Serão apresentados o nº 1, relativo a 2017 ( em que constam os debates: “Que Fazer com o Fazer a Festa, 35 anos depois?”, "Apresentação dos Festivais Internacionais de Teatro", "“Manuel João Gomes – Uma espécie de doce guerrilheiro na crítica de teatro ou um bom pretexto para se falar (da crítica) hoje.", “Mário Viegas – Que pena as ideias serem o que são ou enquanto se está à espera do Godot porque não falar de um rapaz chamado Mário Viegas?") e o nº 2 relativo a 2018 (dos debates: "À procura do Teatro para a Infância e Juventude" e "Último Ato - Reflexão crítica sobre a programação e os espetáculos apresentados") .
Feira do Livro e Textos de Teatro
(Durante o horário das actividades programadas)
Produção e Direcção: Teatro Art'Imagem
Direcção Artística: José Leitão
Apoio à Programação: Sofia Leal
Direção de Montagem: Pedro Carvalho
Equipa de Produção
Moderação dos Debates/Encontros: Micaela Barbosa
Coordenação de "Vozes do Público: Flávio Hamilton
Produção: Sofia Leal e Daniela Pêgo
Apoio à Produção: Flávio Hamilton e Sónia André
Concepção e Montagem da Exposição: José Caldas e Artur Rangel – Quinta Parede
Apoio à Exposição: José Lopes
Vídeo: Hugo Moutinho
Fotografia: Nuno Ribeiro
Web Design: Inácio Barroso
Ilustração do Cartaz: Rita Castro
Design Gráfico: Sofia Carvalho
Imagem Gráfica Inspirada na obra de Malevich
Equipa Técnica
Técnico de Som e Luz: André Rabaça
Técnico Maquinista:
José Lopes