43ª Edição do Fazer a Festa

Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude

03 a 14 de Julho 2024 - Quinta da Caverneira e Fórum da Maia

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43º FAZER A FESTA - CUMPLICIDADES


O Fazer A Festa está aí. E, como tal, estamos em festa.

Sob o lema Cumplicidades, o festival este ano presta a sua homenagem ao Festival Sementes, organizado pelo Teatro Extremo, de Almada. Festival e companhia das nossas redes de afectos cúmplices.

Pondo em perspectiva; um exercício que tentamos todos os anos: será que depois de tantas edições e muitas aventuras, momentos felizes e alguns dissabores, o festival poderia, naturalmente, apresentar manchas de cansaço, ou até, de certo modo, algum decréscimo das ilusões primordiais que o projectaram como um dos eventos teatrais mais assíduos e longevos do país?

Nada mais longe da verdade. Concluímos. Pois, a sua marca distintiva é, precisamente, o brio e o espírito de aventura que nele depositamos. Sim, assumimos a aventura, uma vez que se adequa ao contexto etário para o qual o festival é programado. Cada edição é sempre o primeiro: o primeiro amor, ou o primeiro dia das nossas vidas. Mais que uma missão, é um acto de comunhão vital entre todos os que o tornam possível: as nossas prestimosas cumplicidades.

E somos muita gente. Promotores e artistas, companhias das mais diversas proveniências, nacionais e internacionais e, principalmente, o público que todos os anos faz questão de marcar a sua presença de forma massiva e espontânea ao conjunto da sua programação, feita com uma noção clara de eclectismo e apuro qualitativo de propostas.

Não é simples, contudo, reinventar e fazer a curadoria de um festival que, sendo temático e tão específico nos seus pressupostos, acaba por deparar-se com obstáculos também eles bastante específicos no momento de adequar o propósito à concretização. Depois, há questões ao nível da conciliação de agendas, por exemplo, em que é necessário um maturado trabalho de coordenação e produção, nem sempre possíveis de gerir de acordo com o pretendido. Mas, fundamentalmente, existem as limitações de um orçamento reduzido, que se fazem sentir sobretudo no que diz respeito a contratos e à formalização de propostas às companhias a serem programadas.

Apesar de tudo, não há que duvidar, torna-se necessário abraçar ainda mais o propósito, de forma comprometida, e não recuar sob qualquer pretexto quanto a eventuais adversidades. Se o objectivo é fazer a festa, então há que fazê-la acontecer. E que a festa se faça com todos vós, companhias, público e gente amiga que, incansáveis, e de forma abnegada nos têm acompanhado ao longo desta imensa trajectória. Por tudo isso, Cumplicidades, pareceu-nos o acerto mais óbvio para celebrar essa grata e indispensável comunhão.

Durante doze dias serão apresentados 12 espectáculos diferentes, com dezasseis sessões na Quinta da Caverneira e uma extensão no Grande Auditório do Fórum da Maia e na Feira do Livro da Maia. Estarão presentes 14 companhias, dez nacionais (Teatro Extremo, Universo Paralelo, Teatromosca, Teatro Art’Imagem, Teatro Regional da Serra de Montemuro/Teatro da Palmilha Dentada, ESTE, Krisálida, Encerrado para Obras, Teatro das Beiras) e quatro estrangeiras (Karlik, Thomas Bakk, Saaraci Coletivo Teatral, La Tête Noir). Contará ainda com um concerto, uma Hora do Conto, um espaço do livro com títulos para a infância e juventude, uma exposição e homenagem ao festival Sementes (um festival de teatro para a infância), uma residência artística, uma oficina de teatro para crianças e um debate com a participação de nomes relevantes no desenvolvimento de projectos em Portugal e no estrangeiro; um concurso de dramaturgia aberto à comunidade; e um acompanhamento crítico ao festival com uma mesa redonda de discussão final.

Eis, portanto, o convite: venham fazer a festa connosco, e que valha a pena, como tem sido ao longo destas quarenta e duas edições. Que seja um bom 43º Fazer a Festa para todos os que se dispuserem a desfrutá-lo.

Programação

01 a 12 de Julho

15h00 às 18h00 - Quinta da Caverneira

Oficina Férias no Palco

pelo Teatro Art'Imagem

Necessária inscrição prévia

Este atelier lúdico/artístico dirigido a crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos, durante o período das férias escolares, fará parte, este ano, do Festival Fazer a Festa, por nos fazer sentido que as cumplicidades com o nosso publico habitual sejam também aqui celebradas. A Expressão Corporal, a Expressão Facial e a Expressão Verbal actuam directamente sobre as capacidades psicomotoras da criança, permitindo-lhes o desenvolvimento do conhecimento do seu corpo e do meio em que se move (Espaço, Tempo, Relação). É neste espaço que será realizado com os pequenos formandos um trabalho de movimento e jogos de interpretação em volta das palavras, concluindo com uma apresentação pública de um exercício teatral também inserido no Festival. 


Formadora: Andreia Macedo

03 de Julho

Quinta da Caverneira

Residência Artística

pelo Universo Paralelo

Antes do festival começar, sendo que se trata de uma estreia, vamos estar em residência artística para nos apropriarmos do espaço de apresentação e aprimoramos o desenho de luz. No último dia da residência vamos abrir portas ao público, com o objetivo de partilharmos o trabalho que desenvolvemos ao longo destes dias, debatermos as temáticas do espetáculo e desvendarmos uma ou outra cena.

19h00 - Grande Auditório do Fórum da Maia

El Pozo Del Mil Demonios

pelo Karlik Danza Teatro (Cáceres - ES)

M/14 I 60m - Gratuito

El pozo de Los Mil Demonios é uma história fantástica em que vagueiam personagens que povoaram os nossos sonhos e memórias de infância, aqueles que ganham vida através da brincadeira e da magia do teatro, para nos contar uma História cativante cheia de pesadelos e aventuras. Nesta interessante peça histórias populares vêm acompanhadas de alguns elementos mágicos, como os de Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll. As suas personagens inscrevem-se no círculo do imaginário popular; ou, abordam isso através das suas propostas características como a existência do demónio da seca, a chamuco ou a mulher pássaro. A obra tem um sopro trágico comovente porque fala do perigo de desastre que pode arrastar comunidades inteiras quando as fúrias da natureza são desencadeadas.


Coprodução Teatro Español/Junta de Extremadura/Karlik Danza-Teatro Autora Maribel Carrasco Direcção Cristina D. Silveira Assistente de direcção Ana García Interpretação Elena Rocha, Laura Reyes, Iván Luis, Jorge Barrantes e Sergio Barquilla Desenho cenografico La Nave del Duende Desenho de figurino Patricio Luengo Desenho e realização de máscaras e adereços Chloé Julie Bucas Composição musical Álvaro Rodríguez Barroso Videoescena Alexandre Carod, Félix Méndez e Alicia Casado Coreografía Cristina D. Silveira Desenho de luz David Pérez Realização de cenografía El Molino, La Nave del Duende y Antonio Ollero Realização de figurinos Patricio Luengo e Myriam Cruz Produção e direcção técnica David Pérez Hernando


  • Prémio Nacional de Dramaturgia De Maribel Carrasco (2023 México)
  • Prémio Certamen de Directoras de Escena Torrejón de Ardoz 2023

04 de Julho

17h00 - Jardins da Quinta da Caverneira

Homenagem ao Sementes - Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público

Acesso Livre

O Sementes, Mostra Internacional de Teatro Para o Pequeno Público, realizou no ano corrente a sua 29 edição. Viva! Este festival está para o Teatro Extremo um pouco como o Fazer a Festa está para o Teatro Art'imagem. Ambos nascidos a partir de um coletivo que tanto programa como cria e também produz. É uma referência nesse segmento de programação e um circuito frequentado por grandes programadores nacionais e internacionais. Motivo esse que faz dele uma plataforma relevante de contactos e potenciador de redes de circulação de excelência. As nossas cumplicidades são artísticas, embora transcendam essa circunstância, sendo que também são afetivas. Quer quanto à programação de espetáculos entre as duas companhias, nas relações que estabelecem ao nível dos encontros nacionais e internacionais, mas sobretudo quanto às conversas e tertúlias informais, que ao longo destes últimos trinta anos vêm fortalecendo os laços entre o Fazer a Festa e o Sementes, ainda que por vezes em contextos de alguma dificuldade. Por outro lado, é precisamente esse suporte entre pares que tem permitido superar e traçar novos percursos e nos conduz a esta homenagem. É uma honra para nós poder prestá-la. Um grande viva ao Sementes, essa distinta instituição, por quem temos a maior das estimas e a quem, felizmente, podemos chamar amiga.

18h00 - Galeria da Quinta da Caverneira

Abertura da Exposição

Sementes - Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público

(1996 a 2024 - 29 edições)

Acesso Livre

Mostra internacional de artes dedicada à infância, juventude e público familiar, tendo como auge a comemoração do Dia Mundial da Criança, dia 1 de junho, cuja área artística privilegiada é o teatro, mas onde se apresentam também espetáculos de música, circo, dança, marionetas e artes de rua, nacionais e estrangeiros, muitos deles premiados internacionalmente. Evento desenvolvido maioritariamente em Almada, sede do Teatro Extremo, trabalha em rede com diversos municípios (ao longo dos anos realizou extensões em Aveiro, Barreiro, Cascais, Castro Verde, Lisboa, Loures, Montemor-o-Novo, Moita, Odivelas, Santarém, Seixal e Sesimbra), apresentando a sua programação em equipamentos e espaços públicos dos referidos municípios. Em Almada, o evento descentraliza-se pelas várias freguesias do Concelho, tentando colmatar as assimetrias regionais e sociais ainda existentes neste Concelho da periferia de Lisboa. Sementes recebeu em 2002 a medalha de prata de mérito cultural da cidade de Almada. Como atividades principais desta iniciativa temos a apresentação de espetáculos (sala e rua), de teatro, dança, circo, marionetas, música e artes de rua, para bebés, crianças a partir dos 6 anos, jovens a partir dos 12 anos e público familiar. Apostamos numa programação eclética a nível de áreas artísticas, linhas estéticas e níveis de leitura por forma a alcançar todos os públicos independentemente de hábitos de fruição artística, formação académica e estrato socioeconómico, numa perspetiva de desenvolvimento de audiências. Em cada edição desta iniciativa programamos como atividades complementares, diversas oficinas artísticas, jogos, exposições e encontros de reflexão teórica.

19h00 - Auditório da Quinta da Caverneira

Ensaio Aberto da Residência Artística

pelo Universo Paralelo

Gratuito

Antes do festival começar, sendo que se trata de uma estreia, vamos estar em residência artística para nos apropriarmos do espaço de apresentação e aprimoramos o desenho de luz. No último dia da residência vamos abrir portas ao público, com o objetivo de partilharmos o trabalho que desenvolvemos ao longo destes dias, debatermos as temáticas do espetáculo e desvendarmos uma ou outra cena.

05 de Julho

14h00 às 18h00 - Jardins da Quinta da Caverneira

Debate

A(s) cumplicidade(s) artísticas e afetivas como teia de criação e programação no teatro para a infância e juventude

Entrada Livre

- A cumplicidade que se concretiza em trocas, permutas, parcerias, coproduções e co-criações entre estruturas teatrias e espetáculos é hoje uma realidade assinalável, principalmente quando falamos em Teatro para a Infância e Juventude.

- Qual a importância de manter um circuito de cumplicidades para os fazedores de um teatro para os mais novos?

- Os Festivais e espectáculos para a Infância e Juventude estão cada vez mais ligados a esta ideia de cumplicidade entre companhias ou cada vez mais ligados a uma cumplicidade institucional?

- Deve criar-se um espaço nacional , uma espécie de feira de Teatro onde os grupos que criam ou programam para a Infância e Juventude possam discutir ideias,temas, formas e definir estratégias de venda e troca de espectáculos?


Moderação Direcção Artistica do Festival

22:00 - Auditório da Quinta da Caverneira

Pelo prazer de não estarmos sós

pelo Universo Paralelo (Portugal)

M/12 I 60m I Estreia Absoluta

Bilheteira

Em que pensam dois jovens que atravessam intensas transformações corporais e psicológicas e que refletem sobre a sua sexualidade, questionando-se, muitas vezes sem resposta, sobre os binómios igual/diferente, bom/mau, só me acontece a mim/acontece a mais alguém? Rita e Elias convidam o público a refletir consigo sobre estas questões no seu lugar mais íntimo, o quarto. Pelo prazer de não estarmos sós é um espetáculo de teatro para adolescentes que aborda o tema da igualdade e diversidade sexual e de género, integrado na educação para a cidadania e direitos humanos, relacionando-o com algo que é fundamental, o prazer, numa lógica de respeito pelo próprio e pelo outro.


Encenação e texto Adriana Melo Interpretação Anilson Eugénio e Cláudia Guia Espaço cénico e figurinos Daniela Cardante Desenho de luz e operação técnica Janaina Gonçalves Consultoria Isabel Freire Parceiros Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, SIB A Voz do Operário e Produções Real Pelágio Apoio à residência artística Centro de Experimentação/Município da Moita Com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da Fundação GDA Produção Universo Paralelo Coprodução teatromosca Projeto financiado pela República Portuguesa - Direção-Geral das Artes Agradecimentos Beatriz Brito, Magnum Soares, Mavatiku José e Vânia Cruz


  • Resultado final da construção do espectaculo em residência artística no Festival 

06 de Julho

11h30 - Biblioteca da Quinta da Caverneira

Hora do Conto com abertura do Espaço dos Livros

Gratuito

Este é espaço lúdico, consagrado à leitura e aberto a outras actividades complementares de expressão visual, pensado especialmente para crianças e pais, podendo funcionar como uma mini galeria expositiva resultante dessa interacção.

Na abertura deste espaço damos lugar a um momento de leitura. A Hora do Conto traz ao público mais pequeno uma história escrita por Filipe Gaspar “Maria Liberdade”, esta história pretende sensibilizar os mais novos e também os mais velhos para as questões da pobreza, desigualdade e exclusão social e num ano em que se celebram os 50 anos da Liberdade e num Festival onde comemoramos as cumplicidades, juntamos um autor que nos é próximo e uma história que deve ser também próxima de nós para que tomemos consciência da urgência de participar activamente numa sociedade que se quer mais justa, mais livre.


Leitura Daniela Pêgo

16:30 - Auditório Exterior do Fórum da Maia

O Senhor dos Cordéis

por Thomas Bakk (Brasil/Portugal)

M/6 I 60m I Gratuito

Uma viagem sem fronteiras pelo Imaginário. Um viajante traz na mala muitas histórias para contar, dos caminhos que percorreu, das personagens que conheceu, e de tudo que aconteceu, numa fantástica aventura no tempo. Uma viagem por diversos estilos literários, desde os romances populares, passando por lendas, fábulas, até as sátiras e parábolas. Histórias originais e da Tradição Oral, em forma de Literatura de Cordel – denominação genérica das narrativas populares em verso e prosa, oriundas de Portugal, que chegaram ao Brasil pela boca dos colonizadores portugueses e originaram uma parcela significativa de alguns dos mais célebres contos clássicos. O repertório inclui os mais variados temas, que abordam comportamentos humanos e sociais, desde os mais remotos tempos, até à atualidade. As histórias são contadas pelo próprio autor que interpreta várias personagens, utilizando o Teatro, a Música e a interação com o público, num espetáculo surpreendente e divertido.


Autoria e interpretação: Thomas Bakk


  • Inserido na Programação da Feira do Livro da Maia

17:00 - Jardins da Quinta da Caverneira

A Cruz do Rufino

pelo Saaraci Coletivo Teatral (Cabo Verde/Portugal)

M/6 I 50m I Gratuito

História, História, Fortuna do Céu, Amém! Era uma vez um menino chamado Rufino que perdeu a mãe ao nascer e nunca conheceu o pai. Ele guarda uma cruz de madeira em volta do pescoço que ele acredita que lhe traz boa sorte. Rufino é adotado por Mano Léla, um pescador que cuida dele junto com outros pescadores. Um dia, Rufino adormece num barco amarrado a um coqueiro na praia e acorda sozinho. Ele vagueia pela baía calma e serena e conhece uma sereia que o leva numa viagem em alto mar onde se confrontam com uma tempestade e um navio em perigo. A sereia acalma as ondas com seu canto e eles ajudam os marinheiros a se salvarem. Rufino volta para casa são e salvo com um novo apreço pela cruz que trás em volta do pescoço. Um conto fantástico de uma das mais inventivas escritoras de Cabo Verde, Fátima Bettencourt. Para ser espalhado em jardins, praças, bibliotecas e escolas, com a ajuda da nossa maravilhosa contadora de estóreas, Dona Fátima! 


Texto Original Fátima Bettencourt Dramaturgia João Branco Encenação e direção artística João Branco e Janaina Alves Interpretação João Branco, Janaina Alves e Laura Gonçalves Marioneta Sofia Silva Ilustrações Felipe Alçada Consultadoria Artística Teatro de Marionetas do Porto Consultadoria Musical Jeff Hessney Produção Saaraci Coletivo Teatral

21:30 - Auditório da Quinta da Caverneira

Pelo prazer de não estarmos sós

pelo Universo Paralelo (Portugal)

M/12 I 60m

Bilheteira

Em que pensam dois jovens que atravessam intensas transformações corporais e psicológicas e que refletem sobre a sua sexualidade, questionando-se, muitas vezes sem resposta, sobre os binómios igual/diferente, bom/mau, só me acontece a mim/acontece a mais alguém? Rita e Elias convidam o público a refletir consigo sobre estas questões no seu lugar mais íntimo, o quarto. Pelo prazer de não estarmos sós é um espetáculo de teatro para adolescentes que aborda o tema da igualdade e diversidade sexual e de género, integrado na educação para a cidadania e direitos humanos, relacionando-o com algo que é fundamental, o prazer, numa lógica de respeito pelo próprio e pelo outro.


Encenação e texto Adriana Melo Interpretação Anilson Eugénio e Cláudia Guia Espaço cénico e figurinos Daniela Cardante Desenho de luz e operação técnica Janaina Gonçalves Consultoria Isabel Freire Parceiros Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, SIB A Voz do Operário e Produções Real Pelágio Apoio à residência artística Centro de Experimentação/Município da Moita Com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da Fundação GDA Produção Universo Paralelo Coprodução teatromosca Projeto financiado pela República Portuguesa - Direção-Geral das Artes Agradecimentos Beatriz Brito, Magnum Soares, Mavatiku José e Vânia Cruz


  • Resultado final da construção do espectaculo em residência artística no Festival 

07 de Julho

17:00 - Jardins da Quinta da Caverneira

Lengalengando

pelo Encerrado para Obras (Portugal)

M/3 I 55m I Gratuito

Em Lengalengando, o multi-instrumentista David Cruz e a cantora, bailarina e flautista Cláudia Santos incarnam o papel de Mimi Fá e Zeca Sol. Através da interpretação de canções populares infantis e lengalengas, estas divertidas personagens apresentam alguns do membros mais caricatos da sua família tais como a avó Felismina, que passa os dias a fiar, o avó André, que tem uma loja de instrumentos musicais, as três Tias Anica, que vivem todas no Algarve, ou ainda um insuspeito animal de estimação, um Cuco chamado "Maluco", que por sinal não gosta de couves. O espetáculo tem uma forte componente de interação com o público, que é convidado a cantar os refrões das canções e a executar alguns gestos que a bailarina vai mostrando em palco. O repertório inclui canções e lengalengas oriundas da tradição oral da cultura popular portuguesa, tais como o Cuco e as Couves, a Loja do Mestre André, a Velha a Fiar, entre outras. Inclui ainda algumas canções originais que envolvem temas e personagens do imaginário infantil (frutos, animais, adivinhas...). Durante a primeira parte do espetáculo, o multi-instrumentista utiliza um conjunto de 7 instrumentos, tocando sentado a bateria com os pés, instrumentos de cordas tradicionais tais como a guitarra, o banjo e o bandolim com as mãos, e instrumentos como o kazoo e a corneta com a boca. Durante a segunda parte, o público fica a conhecer a incrível geringonça do multi-intrumentista, um sistema construído pelo próprio músico que, através de sistemas mecânicos simples mas espetaculares, consegue tocar em andamento um conjunto de 14 instrumentos. 


Autoria David Cruz Interpretação Cláudia Santos e David Cruz Arranjos e música original David Cruz Figurinos Cláudia Santos

19:00 - Auditório da Quinta da Caverneira

O Juiz da Beira

Teatro das Beiras  (Portugal)

M/6 I 60m

Bilheteira

"O Juiz da Beira", uma farsa de Gil Vicente, consiste numa espécie de continuação de uma outra peça do mesmo autor: "O auto de Inês Pereira". Neste auto, a protagonista casa com um homem meio atolambado, Pêro Marques, que se revela um pau mandado. Em "O Juiz da Beira" vamos encontrar de novo Pêro Marques, ainda casado com Inês Pereira, mas desta vez feito juiz. Às suas audiências comparecem Ana Dias, que acusa o filho de Pêro Amaro de lhe ter violado a filha; Alonso López, que incrimina Ana Dias de ser alcoviteira; e um escudeiro, que acusa Ana Dias de ser ladra. Para finalizar, quatro irmãos (o Preguiçoso, o Bailador, o Amador e o Brigoso) vêm disputar a herança que lhes deixou o pai. Como seria de prever, Pêro Marques resolve da forma mais absurda todos estes litígios, mas, curiosamente, todas as sentenças acabam por revelar-se arrazoadas.


Texto de Gil Vicente Encenação, cenografia e figurinos: Nuno Carinhas Interpretação Bernardo Sarmento, Carlota Macedo, Gonçalo Babo, Miguel Brás, Paulo Monteiro e Sílvia Morais Desenho de luz Fernando Sena Operação técnica e montagem João Nuno Henriques e William Alves Carpintaria Ivo Cunha Assistente de figurinos e design gráfico Rafaela Schimitt Direção de Produção e Comunicação Celina Gonçalves Assistência de produção e comunicação Patrícia Morais Coprodução Centro Cultural Raiano e Teatro Municipal Joaquim Benite

08, 09 e 10 de Julho

19:00 - Auditório da Quinta da Caverneira

Respirar (doze vezes)

Cocriação Teatro Art’Imagem/teatromosca/La Tête Noire - La Compagnie 

M/6 I 50m

Bilheteira

Neste texto, Marie Suel propõe-se a falar sobre os medos, os de uma criança no início de sua vida e, no extremo oposto, os de um velho homem. O encontro tem lugar no quarto da criança, a meio da noite, chamando a atenção para o momento presente e dando especial destaque à cumplicidade que vai sendo construída entre estas duas personagens, a partir de um conjunto de jogos, desvelando-se a alegria por entre os medos da morte, do abandono, do desconhecido ou do fracasso. Joaquim e Marcelo, é assim que vão sendo batizados os medos e, à medida que lhes vão sendo atribuídos nomes, eles desaparecem.


Texto Marie Suel Tradução Margarida Madeira Encenação Patrice Douchet Interpretação Pedro Carvalho e Milene Fialho Banda sonora original Noiserv Ilustração Alex Gozblau Direção técnica e desenho de luz Carlos Arroja Cenografia Pedro Silva Figurinos Adélie Antonin Operação de luz e som Diogo Graça e André Rabaça Montagem e transportes José Lopes Assistente de encenação e dramaturgista Tiphaine Guitton Direção de produção Inês Oliveira e Sofia Leal Produção executiva e fotografia Catarina Lobo Assistência de produção Beatriz Gonçalves, Carolina Viana e Jennifer Andrade Consultoria artística Pedro Alves e Maria Carneiro

11 de Julho

18:30 - Tenda da Festa

Leitura do Texto Premiado do Concurso de Dramaturgia para a Infância e Juventude

Acesso Livre

Acto simbólico, previsto em regulamento, onde daremos a conhecer publicamente o texto premiado do segundo Concurso de Dramaturgia para a Infância e Juventude lançado pelo Fazer a Festa, que, pelo seu ineditismo e especificidade, constitui um marco importante no histórico dos festivais nacionais. 

21:30 - Auditório da Quinta da Caverneira

Respirar (doze vezes)

Cocriação Teatro Art’Imagem/teatromosca/La Tête Noire - La Compagnie 

M/6 I 50m

Bilheteira

Neste texto, Marie Suel propõe-se a falar sobre os medos, os de uma criança no início de sua vida e, no extremo oposto, os de um velho homem. O encontro tem lugar no quarto da criança, a meio da noite, chamando a atenção para o momento presente e dando especial destaque à cumplicidade que vai sendo construída entre estas duas personagens, a partir de um conjunto de jogos, desvelando-se a alegria por entre os medos da morte, do abandono, do desconhecido ou do fracasso. Joaquim e Marcelo, é assim que vão sendo batizados os medos e, à medida que lhes vão sendo atribuídos nomes, eles desaparecem.


Texto Marie Suel Tradução Margarida Madeira Encenação Patrice Douchet Interpretação Pedro Carvalho e Milene Fialho Banda sonora original Noiserv Ilustração Alex Gozblau Direção técnica e desenho de luz Carlos Arroja Cenografia Pedro Silva Figurinos Adélie Antonin Operação de luz e som Diogo Graça e André Rabaça Montagem e transportes José Lopes Assistente de encenação e dramaturgista Tiphaine Guitton Direção de produção Inês Oliveira e Sofia Leal Produção executiva e fotografia Catarina Lobo Assistência de produção Beatriz Gonçalves, Carolina Viana e Jennifer Andrade Consultoria artística Pedro Alves e Maria Carneiro

12 de Julho

19:00 - Tenda da Festa

Exercício Final da Oficina Férias no Palco

Gratuito

O exercício final da Oficina Férias no Palco é a conclusão de uma viagem divertida que acontece durante 10 dias, num total de 40 horas e onde os formandos foram desafiados a explorar o mundo da expressão dramática, onde os limites não existem, onde o desenvolvimento do conhecimento do seu corpo e do meio em que se move é mote de criação, onde brincar é o mais importante. Esta apresentação celebra os 500 anos de nascimento de Luís Vaz de Camões e é pelo corpo, e voz dos mais novos, que o grande poeta é levado a cena numa partilha de experiência com o público que nos acompanha.


Direcção Andreia Macedo Interpretação Formandos da Oficina Férias no Palco

21:30 - Auditório da Quinta da Caverneira

Respirar (doze vezes)

Cocriação Teatro Art’Imagem/teatromosca/La Tête Noire - La Compagnie 

M/6 I 50m

Bilheteira

Neste texto, Marie Suel propõe-se a falar sobre os medos, os de uma criança no início de sua vida e, no extremo oposto, os de um velho homem. O encontro tem lugar no quarto da criança, a meio da noite, chamando a atenção para o momento presente e dando especial destaque à cumplicidade que vai sendo construída entre estas duas personagens, a partir de um conjunto de jogos, desvelando-se a alegria por entre os medos da morte, do abandono, do desconhecido ou do fracasso. Joaquim e Marcelo, é assim que vão sendo batizados os medos e, à medida que lhes vão sendo atribuídos nomes, eles desaparecem.


Texto Marie Suel Tradução Margarida Madeira Encenação Patrice Douchet Interpretação Pedro Carvalho e Milene Fialho Banda sonora original Noiserv Ilustração Alex Gozblau Direção técnica e desenho de luz Carlos Arroja Cenografia Pedro Silva Figurinos Adélie Antonin Operação de luz e som Diogo Graça e André Rabaça Montagem e transportes José Lopes Assistente de encenação e dramaturgista Tiphaine Guitton Direção de produção Inês Oliveira e Sofia Leal Produção executiva e fotografia Catarina Lobo Assistência de produção Beatriz Gonçalves, Carolina Viana e Jennifer Andrade Consultoria artística Pedro Alves e Maria Carneiro


  • Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa

13 de Julho

14:00 às 17:00 - Tenda da Festa

Oficina Aberta de Circo

pelo Circo VagaMundo (Portugal)

Acesso Livre

Um espaço Aberto de Circo de forma que possam vivenciar o Mundo do Circo em Família e em Comunidade, com utilização Livre dos equipamentos de Circo (Trapezio, Funambulismo, Equilibrismo) com o acompanhamento de profissionais e formadores.

17:00 - Jardins da Quinta da Caverneira

A Cidade e as Serras (não é Eça)

Cocriação Teatro Regional do Montemuro e Teatro da Palmilha Dentada (Portugal)

M/6 I 60m I Gratuito

Terras de Sol Posto é uma aldeia no meio das serras onde Idalécio e Amândio são os únicos habitantes. Tratam das ovelhas, na realidade é só uma, pois as outras foram para a cidade em busca de uma vida melhor. Amândio é dono de uma oficina de automóveis e dinamiza uma rádio local, única ligação das aldeias enterradas no vale e onde o sinal de telemóvel e de televisão não chega. Um dia chega às Terras de Sol Posto um empreendedor, com o objetivo de apresentar uma candidatura a fundos europeus para a criação de um lar de terceira idade na aldeia, que parece finalmente sair do marasmo e entrar diretamente no século XXI. No entanto, no dia seguinte, regressa à terra uma estudante empreendedora, com a intenção de criar uma mina de lítio no local, prometendo não o século XXI mas sim, saltar diretamente para o século XXII. Face ao inusitado interesse nas riquezas da região, chega por fim a comunicação social para dar eco aos sucessos das Terras de Sol Posto e ao futuro risonho que os espera.


Cocriação Teatro do Montemuro e Teatro da Palmilha Dentada Texto e Encenação Ricardo Alves Cenografia e figurinos Sandra Neves Música: Carlos Adolfo Interpretação Abel Duarte, Cristiana Sousa, Eduardo Correia, Ivo Bastos, Paulo Duarte, Rodrigo Santos Desenho de Luz Paulo Duarte Direção de Cena Abel Duarte Direção Técnica Pedro Feio, José José Assistência à construção de cenários e figurinos Carlos Cal, Maria Conceição Almeida Produção Abel Duarte, Helena Fortuna, Sofia Macedo Assistência à Produção e Comunicação Joana Miranda Foto de Cena Júlio Eme Coprodução Teatro Viriato

21:30 - Auditório da Quinta da Caverneira

2+2=5

pela ESTE - Estação Teatral (Portugal)

M/14 I 60m

Bilheteira

2+2=4 deveria ser a pedra angular da lógica, porém no labirinto distópico de “1984” de George Orwell, surge um fenómeno matemático: 2+2=5. É a partir deste universo, desta equação de arquitectura sinuosa, que emerge um cenário temporal distorcido, onde a realidade se curva diante do absoluto domínio da Grande Máquina. Conservando a fórmula 2+2=5 como sustento da frase: “se é falso, também pode ser verídico”, a humanidade é forçada a engolir esta absurda equação como se fosse o mais límpido e incontestável facto. A narrativa desenrola-se entre pólos de resistência e submissão, e é neste turbilhão de verdades e mentiras que as personagens coabitam presas ao futuro, antevendo a morte tão certa como o 3 antecede a 5. 


Encenação José C. Garcia Assistência de encenação Tiago Poiares Interpretação Joana Poejo, Pedro da Silva e Samuel Querido Video mapping Nuno Manuel Pereira Música João Clemente Voz (Canção de Embalar) Marta Ramos Figurinos Mafalda Estácio Espaço Cénico criação colectiva Desenho e operação de luz Pedro Fino Design gráfico Jorge Portugal/PURETUGAL Direcção de Produção Alexandre Barata

14 de Julho

11:00 - Auditório da Quinta da Caverneira

Do linho à linha (Teatro para bebés)

pela Krisálida (Portugal)

30m Lotação Reduzida

Bilheteira

Ponto a ponto se cose um trapo. Linha a linha se faz o bordado. De linha e agulha se cose um amor. Do ponto cadeia ao ponto pé de flor. Do Linho à Linha é um espetáculo para bebés que se traduz numa viagem sensorial pelo mundo dos bordados, dos tecidos, das suas texturas, cores e feitios. Entre canções e linhas, se vai desenrolando um imaginário que invoca as tradições do Alto Minho, relacionadas com o linho, os bordados e trajes regionais. 


Direção Artística, Encenação e Co-Criação Carla Magalhães Co-Criação e Interpretação Raquel Ribeiro Desenho de Luz Rui Gonçalves Criação Musical Filipe Miranda Figurinos Isabel Lima Cenografia Carla Magalhães e Porfírio Barbosa Design Gráfico Helena Soares e Sara Costa Vídeo Márcio Lima Operação Técnica Sofia Alves

14:00 às 17:00 - Tenda da Festa

Oficina Aberta de Circo

pelo Circo VagaMundo (Portugal)

Acesso Livre

Um espaço Aberto de Circo de forma que possam vivenciar o Mundo do Circo em Família e em Comunidade, com utilização Livre dos equipamentos de Circo (Trapezio, Funambulismo, Equilibrismo) com o acompanhamento de profissionais e formadores.

16:00 - Auditório da Quinta da Caverneira

Kokorokokaixa

pela Teatro Extremo (Portugal)

M/6 I 45m

Bilheteira

Bartolominha e Cominhos são dois “sem abrigo”. “Vizinhos”, na rua. Não poderiam ser mais diferentes e mais iguais. Apesar da forte ligação que possuem, devido à sua condição, discutem frequentemente um com o outro, especialmente sobre quem tem a mais bela caixa. Para cada um deles, o seu caixote é o seu “estilo de vida”. Dormem, vivem e defendem-no de acordo com o lema “A minha casa é o meu castelo”. Por isso eles provocam-se, discutem e até lutam. No entanto, usam o seu afeto para experimentar ideias e coisas sem qualquer propósito a não ser com o intuito de brincar com a imaginação. A luta diária pelo título da melhor caixa é um dia interrompida pela chegada de um misterioso desconhecido. Um marchante musical. Ele trás consigo a sua “caixa de música” e é tão diferente de Cominhos e de Bartolominha que eles, à vez, o seguem, como os ratos, o Flautista de Hamelin. No entanto o marchante musical aproveita-se deles, põe um contra o outro e não só rouba as suas caixas, mas também quase destrói a sua “amizade”. Só então é que os dois se apercebem: se se mantiverem unidos, o marchante musical não os pode prejudicar. Reconciliam-se e finalmente partilham uma mesma caixa. ‘Kokorokokaixa”, lança um olhar sobre as armadilhas da propriedade, a ânsia de poder, mas que também celebra a capacidade de partilhar, o valor da amizade, da convivência pacífica e como vale sempre a pena lutar por ela.


Autor Paul Maar; Tradução Christine Zurbach Ajuda tradução e adaptação para Francês Alice Pestana Direção artística Joseph Collard Assistência Direção Artística Sara Castanheira Interpretação Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes, Rui Cerveira Cenografia Jean Marc Dercle Imagem e Figurinos Miguel Falcato Costureira Rosário Balbi Desenho de Luz Daniel Verdades Direção Técnica Celestino Verdades Técnicos de Palco Daniel Verdades, Sandro Esperança Direção de Produção Sofia Oliveira Produção: Josefina Correia e Paula Almeida Comunicação e Assessoria de Imprensa Nádia Santos Promoção Victor Pinto Ângelo Design Gráfico P2F Atelier Fotografia José Frade Produção AudioVisual Diogo Barbosa

17:00 - Jardins da Quinta da Caverneira

O Senhor dos Cordéis

pelo Thomas Bakk (Brasil/Portugal)

M/6 I 60m

Gratuito

Uma viagem sem fronteiras pelo Imaginário. Um viajante traz na mala muitas histórias para contar, dos caminhos que percorreu, das personagens que conheceu, e de tudo que aconteceu, numa fantástica aventura no tempo. Uma viagem por diversos estilos literários, desde os romances populares, passando por lendas, fábulas, até as sátiras e parábolas. Histórias originais e da Tradição Oral, em forma de Literatura de Cordel – denominação genérica das narrativas populares em verso e prosa, oriundas de Portugal, que chegaram ao Brasil pela boca dos colonizadores portugueses e originaram uma parcela significativa de alguns dos mais célebres contos clássicos. O repertório inclui os mais variados temas, que abordam comportamentos humanos e sociais, desde os mais remotos tempos, até à atualidade. As histórias são contadas pelo próprio autor que interpreta várias personagens, utilizando o Teatro, a Música e a interação com o público, num espetáculo surpreendente e divertido.


Autoria e interpretação: Thomas Bakk

18:00 - Tenda da Festa

Reflexão Crítica sobre a Programação

Acesso Livre

O Fazer a Festa assume-se como um espaço privilegiado de reflexão e de produção crítica (em tempos em que a crítica teatral é tão esvanecente). Assim no último dia temos um pequeno fórum/conversa critica entre criadores, companhias, espectadores e público em geral. Juntos, num diálogo aberto, e sob a batuta de dois críticos que acompanham a programação (Ângela Marques e Joana Soares) falaremos sobre os espectáculos e a sua apreciação.


Moderação do debate e Reflexão Crítica: Direcção Artística do Festival

20:00 - Tenda da Festa

Bruna Costa - Concerto/Música

Gratuito

Para encerrar o Festival, Bruna Costa, uma das mais novas cumplicidades do Teatro Art´Imagem, uma jovem artista apaixonada pela arte, autodidacta na música e com formação profissional em Teatro, presenteia o Fazer a Festa com um concerto a solo onde dá o seu cunho muito pessoal aos mais variados temas do Rock, Indie e Pop, além de nos brindar também com os seus temas Originais. Uma hora de boa música para fechar o Festival em Festa. 

Informações

Bilheteira


5,00€ Normal

3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.

Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo


Contactos


222 084 014 | 917 691 753 | 910 818 719

Teatro Art'Imagem
teatroartimagem@teatroartimagem.org

www.teatroartimagem.org
facebook.com/teatroartimagem
 

Quinta da Caverneira
Avenida Pastor Joaquim Eduardo Machado
Águas Santas · Maia

Ficha Técnica

Direcção Artística e Programação

Daniela Pêgo, Flávio Hamilton, Micaela Barbosa e Pedro Carvalho


Direcção Técnica

Pedro Carvalho


Moderação do Debate e Reflexão Crítica

Micaela Barbosa


Direcção de Produção

Sofia Leal


Produção Executiva

Daniela Pêgo


Apoio à Produção

Flávio Hamilton e Micaela Barbosa


Técnico de Som e Luz

André Rabaça


Apoio Técnico

José Lopes e Pedro Leitão


Vídeo

Luís Lima Productions


Fotografia

Nuno Ribeiro 


Design Gráfico

Tiago Dias


Director Artistico do Teatro Art’Imagem

José Leitão

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